02254naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501160008626000090020230000080021152016180021965000100183765000150184765000160186265000130187865000110189165000250190265300290192770000170195677300510197314041082013-05-29 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA FILHO, A. P. S. aPotencial alelopático de plantas de acapu (Vouacapoua americana)befeitos sobre plantas daninhas de pastagens. c2000 cil. aExtratos aquosos de folhas e cascas de plantas de acapu (Vouacapoua americana) foram preparados nas concentrações de 0, 1, 2, 3 e 5% (v/v), visando identificar e caracterizar a atividade potencialmente alelopática dessa espécie. Analisaram-se os efeitos dos extratos sobre a germinação de sementes e o alongamento da raiz primária das plantas daninhas malícia (Mimosa pudica) e malva (Urena lobata). Os bioensaios de germinação foram desenvolvidos em condições de 25oC e fotoperíodo de 12 horas. Para os bioensaios de alongamento da raiz primária, as condições estabelecidas foram de 25oC e fotoperíodo de 24 horas. Os resultados obtidos indicaram variações de respostas em função da fonte do extrato aquoso, do parâmetro analisado e da concentração do extrato. As reduções observadas tanto na germinação como no alongamento da raiz primária foram crescentes com o aumento da concentração do extrato, sendo os efeitos mais intensos observados na concentração de 5%. Independentemente da espécie receptora e do parâmetro analisado, o extrato preparado a partir das cascas do acapu evidenciou maior atividade alelopática inibitória. O alongamento da raiz primária foi o parâmetro mais sensível aos efeitos potencialmente alelopáticos do que a germinação das sementes. Comparativamente, cascas e folhas apresentaram diferenças em relação às classes de substâncias químicas. Nas cascas foram encontradas cumarinas que não estavam presentes nas folhas, as quais, por sua vez, apresentaram esteróides e triterpenóides, que não foram identificados nas cascas do acapu aAcapu aAlelopatia aEcossistema aPastagem aPlanta aVouacapoua Americana aControle de erva daninha1 aALVES, S. M. tPlanta Daninhagv. 18, n. 3, p. 435-441, 2000.