03361nam a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501300008126000310021130000150024249000150025750000200027252025050029265000170279765000150281465000200282965000160284965000160286565300110288165300420289265300240293465300190295865300190297765300090299665300170300565300370302214021422010-08-03       1982    bl uuuu  m   00u1 u    #d1 aANTONELLO, L. L.  aGenese de uma seqüencia de solos de rochas alcalinas do maciço do Itatiaia, RJbmineralogia, geoquímica e micromorfologia.  aRio de Janeiro: UFRJc1982  a1v. em 2t.  v1v. em 2t.  aTese Doutorado.  aComo base nos dados morforlogia, quimicos, mineralogicos e micromorfologicos de uma sequencia de solo, restrita a latossolo vermelho-amarelo alico Tb P1, 1.150m), cambissolo alico Tb (P3 2.170m), solo litolico humico alico Tb (P4, .350), estudaram-se as transformacoes que ocorreram durante o intemperismo na rocha matriz, material de origem e solum. Os perfis escolhidos para este estudo diferem na sua localizacao, três deles foram derivados do mesmo material de origem que foi proveniente de nefelina sienitos (P1, P2 e P3) o outro derivado de granito alcalino (P4). Os metodos usados consistiram principalmente em dar a mesma enfase tanto para o intemperismo dos minerais primarios como para a formacao dos minerais secundarios e variacoes geoquimicas verticais. Os dados analiticos obtidos avaliaram as variacoes granulometricas, mineralogicas, micromorfologicas e geoquimicas. Sob o ponto de vista granulometrico, os perfis P1 e P2, localizados na parte mais baixa da sequencia, apresentaram concentracao da fracao granulometrica argila, enquanto que os perfis P3 e P4 localizados na parte mais alta, apresentaram concentracao das fracoes silete e areia fina, demonstrando um menor grau de desenvolvimento sob o ponto de vista mineralogico e micromorfologico, o fato primordial foi o comportamento dos minerais primarios, feldspato alcalino (micropertita), feldspato sodi-potassio nefelina, biotita, anfibolia, piroxenio e quartzo, os quais herdados do material de origem e da rocha matriz, intemperizaram-se ou foram acumalados sem transformacoes quimicas ou mudancas estruturais. Os minerais secundarios neoformados por processos pedologicos, acumalaram-se em maior porcentagem nos perfis P1 e P2, distribuido-se da seguinte maneira. P1 Caulinita - Gibbsita P2 Caulinita Gibbsita P3 Vermiculita - Caulinita - Gibbsita P4 Caulinita - Gibbsita. A gibbsitizacao dos minerais primarios deu-se direta ou indiretamente. No feldspato foi sempre diretamente. A nefelina pode ter tido uma fase intermediaria na sua gibbsitizacao, originando material amorfo silico alumanoso e/ou caulinita para gibbsita. A biotita, dificilmente atingiu o estagio gibbsitico, mas se o fez foi sempre atras da caulinita. Sob o ponto de vista geoquimico, a comparacao da distribuicao vertical de certos elementos mostrou a presteza com que se liberaram da  rocha matriz, configurando um quadro de mobilidades relativas em que os elementos distribuiram-se da seguinte maneira: Ca&gt Na&gt K&gt Mg&gt Si&gt Ti&gt Fe&gt Al.  ageochemistry  amineralogy  aGênese do Solo  aGeoquímica  aMineralogia  aBrasil  aCaracterisca micromorfologica do solo  aMaciço de Itatiaia  aRio de Janeiro  aRocha alcalina  aRock  aSoil genesis  aSoil micromorphological feacture