03234nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501040008026000290018430000150021350000190022852022920024765000170253965000190255665000130257565000120258865000120260065000120261265000200262465000310264465000230267565000110269865300330270965300110274265300210275365300180277465300190279265300270281165300180283865300280285614019402022-04-28 1979 bl uuuu m 00u1 u #d1 aTRINDADE, D. R. aIdentificação e caracterização das estirpes do vírus do mosaico comum do feijoeiro, no Brasil. aBrasília, DF: UNBc1979 a38 p.cil. aTese Mestrado. aO vírus do mosaico comum do feijoeiro (VMCF), se encontra distribuído em todos as partes do mundo onde se cultiva economicamente o feijão. E um potyvirus carrado pela semente do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e transmitido de modo não circulativo por varias especies de afideos. O controle desta virose no Brasil, vem sendo feito pelo uso de sementes livres do vírus, método que requer a sua multiplicação sob condicoes controladas. O desejável seria a incorparação as variedades mais plantadas no pais, fatores de resistência ao vírus, mas isto só será possível. em bases mais sólidas, após a caracterização das estirpes prevalentes nas diferentes regiões do Brasil. Este resumo relata os resultados das pesquisas feitas com esta finalidade. A coleta de isolados do VMCF, foi feita pela introdução de sementes de feijoeiro das varias regioes do pais, as quais foram semeadas em casa-de-vegetação, nas tentativas de obter plantas infectadas com o vírus. A partir destas, foi feito o isolamento do vírus, através da transmissão pelo afideo Myzus persicae, complementando-se a sua identificação pelas propriedades físicas in vitro, visualização das particulas pelo método fealf dip e das inclusões em seções ultrafinas no microscópio eletrônico. A identificação das estirpes do VMCF, foi feita inoculando-se mecanicamente os 16 isolados nas cultivares diferenciais (Dubbele Witte, strinless Green Refugee, Imuna, Michelite 62, Puregold Max, Sanilac, Redlands Greenleaf B, Great Northern UI 123, Monroe, Great Northern UI, 31, Red Mexican UI 35, Jubilia, Topcrop, Improved Tendergreen, Widusa e Amanda), que foram padronizadas por Drifjhot et al. (1978). Baseando-se nas reações cultivares diferenciais, os isolados estudos puderam ser reunidos de acordo com a classificação apresentada no trabalho acima referenciado, nos seguintes grupos: Grupo I: 2 de M. Gerais, 1 do Paraná e 1 de Goiás; no Grupo II: 2 do Paraná, 2, do R.G. do Sul, 1 de Goiás, 1 do Para, 1 de S. Catarina, 1 de S.Paulo e 1 da Bahia; no Grupo IV: os 3 do Distrito Federal, Estes resultados indicam que no Brasil existem representantes de pelo menos 3 grupos, dos 7 grupos de estirpes do vírus do mosaico comum do feijoeiro, classificação por Drijfhout et, (1978). akidney beans aplant breeding aBiologia aDoença aEstirpe aFeijão aIdentificação aIdentificação de Estirpe aPhaseolus Vulgaris aVírus aBean common mosaic potyvirus aBrasil aCaracterização aFitopatologia aIdentification aMelhoramento genético aMosaico comum aVírus do mosaico comum