02253naa a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501310007826000090020952011310021865000130134965000270136265000130138965000140140265000120141665000150142865000140144365000210145765000160147865000220149465000140151665300210153065300110155165300110156265300140157365300260158765300220161365300100163565300150164565300160166065300140167665300140169070000200170470000180172470000200174277300690176214004162024-04-05 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRASIL, E. C. aEfeito da adubação nitrogenada e potássica e do calcário no desenvolvimento de mudas de aceroleira.h[electronic resource] c1999 aCom o objetivo de avaliar o efeito de doses de nitrogenio e potassio e de calcario, durante a fase de formacao de mudas de aceroleira, conduziu-se um experimento em casa de vegetacao da Embrapa Amazonia Oriental, utilizando-se do delineamento em blocos casualizados, em arranjo fatorial 4X4X2. Os tratamentos consistiram de: quatro doses de nitrogenio (0,80, 160 e 240mg.kg-1 de N), na forma de ureia; quatro doses de potassio (0, 100, 200 e 300mg.kg-1 de K), na forma de cloreto de potassio; e duas doses de calcario (ausencia e presenca). A quantidade de calcario foi calculada para elevar a saturacao por bases a 70%. Os resultados indicaram que, para todas as variaveis estudadas, o efeito principal dos tratamentos foi atribuido ao nitrogenio. As variaveis altura de planta, incremento de altura, diametro de caule e numero de ramificacoes laterais apresentaram respostas de forma quadratica em funcao da aplicacao de doses de nitrogenio, enquanto que a materia seca total da parte aerea apresentou efeito linear e crescente. A aplicacao de potassio e calcario pouco influenciou o desenvolvimento das mudas de aceroleira. aAmazonia afertilizer application anitrogen apotassium aAcerola aAdubação aCalcário aMalpighia Glabra aNitrogênio aNutriente Mineral aPotássio aAdubacao mineral aBelém aBrasil aCalcarium aMineral fertilization aMineral nutrients aPará aPropagacao aPropagation aSubstrate aSubstrato1 aSILVA, A. M. B.1 aMULLER, C. H.1 aSILVA, G. R. da tRevista Brasileira de Fruticulturagv. 21, n. 1, p. 52-56, 1999.