02586naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501770008226000090025930000210026852017090028965000130199865000120201165000160202365000210203965000110206065000130207165000170208465000170210165000120211865000220213065300110215265300090216365300090217277301150218113963522017-06-22 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aDIAS-FILHO, M. B. aAlguns aspectos da ecologia de sementes de duas espécies de plantas invasoras da Amazônia brasileirabimplicações para o recrutamento de plântulas em áreas manejadas. c1998 ap. 233-248.cil. aO conhecimento acerca da ecologia de sementes de espécies de plantas invasoras tem sido importante na avaliação e previsão do potencial de ocorrência e abundância destas espécies em certos microhabitats. O efeito da luz, do nível de nitrato, do estresse hídrico e a da profundidade de semeadura sobre a germinação de sementes e a emergência de duas espécies pioneiras da região neotropical, Vismia guianensis e Solanum crinitum, foram estudadas sob condições controladas. A influência da profundidade de semeadura e o tempo de permanência no solo sobre a longevidade de sementes de S. crinitum no campo foi também determinada. Ambas as espécies germinaram no escuro. O nível de nitrato estimulou a germinação de S. crinitum tanto em ambiente escuro como no iluminado, mas acarretou em um efeito negativo moderado sobre a germinação de Vauionensis. Contrariamente, para S. crinitum, a germinação de V guianensis não foi muito reduzida pelo aumento do estresse osmótico. As plântulas de Vismia guianensis emergiram melhor na superfície do solo e de profundidades menores do que 2 em. As plântulas de Solanum crinitum foram capazes de emergir de profundidades superiores a 8 em, mas o máximo de emergência foi conseguido te sementes plantadas a 1-2 em de profundidade. As características de longevidade de sementes de Solanum crinnum no campo sugeriram que esta espécie pode originar-se do banco de sementes do solo, e que práticas que resultam no enterro de sementes podem, na verdade, aumentar a sua persistência no banco de sementes. Estes resultados são discutidos em relação as suas implicações ecológicas e agronômicas para a Amazônia oriental brasileira. aAmazonia aecology agermination aSolanum crinitum aCaopia aEcologia aErva Daninha aGerminação aSemente aVismia Guianensis aBrasil aSeed aWeed tIn: GASCON, C.; MOUTINHO, P. (Ed). Floresta amazônica: dinâmica, regeneração e manejo. Manaus: INPA, 1998.