04281nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024502180008326000160030130000150031750002450033252033090057765000130388665000150389965000160391465000150393065300110394565300100395665300260396665300260399265300210401813875882023-01-20 2006 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, R. P. de aCrescimento de três espécies de helicônia sob sistema agroflorestal em função da adubação com nitrogênio, fósforo e potássio, nas condições edafoclimáticas da Vila de Tacajós - Santa Isabel do Pará. a2006.c2006 a40 f.cil. aMonografia (Especialização em Floricultura como Empreendimento) - Centro de Ciências Naturais e Tecnologia, Universidade do Estado do Pará, Belém, PA. Orientador: Heráclito Eugênio Oliveira da Conceição, Embrapa Amazônia Oriental. aPara indicar níveis de adubação com nitrogênio -N, fósforo -P e potássio -P a fim de promover um melhor crescimento de helicônias plantadas por produtores da Região Nordeste Paraense, cujos solos são do tipo Latossolo Amarelo, geralmente ácidos e pobres em matéria orgânica e fertilidade e aonde vêm sendo implantados sistemas agroflorestais, foi conduzido um experimento de adubação, em blocos ao acaso com três repetições, cada uma plantada com uma das espécies Heliconia bihai L., híbrido de Heliconia psittacorum L. x H. spathocircinata Arist. c v "Golden Torch" e H. rauliniana Barreiros sob a sombra de um sistema agroflorestal envolvendo as espécies mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) plantado em 1999 no espaçamento 12mx10m, cupuaçuazeiro (Theobroma grandiflorum (Wild.) ex Spr. K. Schum.) plantado em 1999 nas entrelinhas do mogno no espaçamento 6mx5m e açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) plantado em 2002 nas entrelinhas do cupuaçuzeiro no espaçamento de 6mx5m. Foram testados 10 tratamentos com adubação química em cobertura, resultantes das combinações de quatro níveis (0,?? , 1 e 2) de cada um dos nutrientes N, P e K, em que o nível "1" foi a quantidade recomendada para o cultivo de bananeira (Musa sp.) com base na análise de solo da área experimental, correspondentes a 50 g de N, 60g de P2O5 e 200g de K2O por touceira. Todas as parcelas em que foram aplicados esses tratamentos, receberam adubação orgânica + calagem (10 L de cama de aviário mais 100g de calcário dolomítico) na cova de 40cmx40cmx40cm, preparada 45 dias antes do plantio de helicônia, que foi realizado no início de fevereiro de 2005. Foram testados mais três tratamentos extras: testemunha (sem qualquer adubação), somente adubação orgânica + calagem na cova e somente adubação química em cobertura (níveis 1-1-1 de NPK). Foram estudadas as seguintes variáveis: número de hastes/touceira (NHT), altura média das plantas (AL T) e diâmetro médio da touceira (DIAM), avaliada aos 210 e 270 dias após plantio. As três espécies se desenvolveram bem nesse tipo de sistema agroflorestal, com H. bihai apresentando maior NHT e DIAM que as outras duas espécies, enquanto H. rauliniana apresentou maior altura das três. As adubações orgânica e química são fundamentais para o crescimento inicial das helicônias. A adubação nitrogenada apresentou um efeito linear positivo sobre NHT, indicando que níveis ainda maiores devem ser estudados. O nitrogênio também teve efeito significativo sobre AL T em uma forma de curva do segundo grau convexa, com a altura máxima sendo obtida aos 210 dias após plantio com a aplicação de 1 ,4 vezes a dose recomendada para este nutriente para a cultura da bananeira, correspondendo a 70 g de N/touceira para a área em estudo. O fósforo não apresentou efeito significativo sobre as variáveis estudadas, provavelmente por estar presente no solo em quantidade suficiente (36mg/dm?) para o crescimento das plantas de helicônias. O potássio agiu significativamente sobre NHT, também segundo uma equação do segundo grau, proporcionando o máximo de NHT com a aplicação de 1,57 vezes a dose recomendada pelo laboratório de solo, correspondendo no caso em estudo à aplicação de 313 g de K2O/touceira. aAmazonia aAdubação aCrescimento aHelicônia aBrasil aPará aSanta Isabel do Pará aSistema agroflorestal aVila de Tacajós