03436nam a2200493 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501130008326000490019630000100024549000590025552021160031465000130243065000170244365000270246065000160248765000110250365000200251465000110253465000150254565000200256065000180258065000180259865000080261665000150262465000230263965000210266265000170268365000180270065300110271865300090272965300200273865300190275865300200277765300190279765300100281665300210282665300170284765300310286465300150289565300130291070000190292313827122014-10-23 2001 bl uuuu u0uu1 u #d1 aOLIVEIRA, R. F. de aEfeito da adubação NPK na nutrição e produtividade de pimenta-do-reino, no município de Tomé-Açu, PA. aBelém, PA: Embrapa Amazônia Orientalc2001 a22 p. a(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 32). aUtilizou-se uma área com plantas de três anos de idade, da cultivar Cingapura, em Latossolo Amarelo textura média, onde houve aplicação de calcário e de adubos orgânicos e químicos durante o período de formação das pimenteiras. Os tratamentos foram aplicados no início do quarto e do quinto anos de cultivo, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial fracionado 2/3 (3X2X4), sendo os fatores N(o, 65 e 130 g/planta), P2O5 (0 e 60 g/planta) e K2O (0, 100, 200 e 300 g/planta), fornecidos como uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio. As unidades experimentais constituíram-se de 20 pimenteiras, distribuídas em quatro linhas com cinco plantas, sendo as seis centrais consideradas como plantas úteis. A avaliação foi efetuada através da produção de pimenta preta e do estado nutricional determinado através do método DRIS, sendo as amostras de folhas coletadas no período de crescimento rápido dos frutos. No quinto ano de cultivo verificou-se resposta significativa ao N e ao K. A análise de regressão indicou resposta linear ao N (r2 = 1,0*), com retorno econômico de US$ 1,104.19/ha para a dose de 130g de N/planta. Para o K, a resposta foi quadrática (r2 = 0,99*), sendo a dose ótima estimada em 123 g de K2O/ planta, que proporcionou o lucro de US$ 1,260.56/ha. A ordem de deficiência a excesso de nutrientes evidenciou que o Mn, seguido do Cu, foram os mais limitantes no quinto ano de cultivo, ocasionando a queda de 29% na produtividade média experimental, em comparação ao ano anterior. Concluiu-se que: 1) Pimentais com histórico de adubação em torno de 700 g de P2O5/planta, durante os três primeiros anos de cultivo, e que apresentarem no terceiro ano, índices DRIS para P com valores ao redor de 8, não necessitam de adubação fosfatada nos dois anos seguintes; 2) Entre os micronutrientes estudados, O Mn, seguido do Cu, são os que apresentam maior potencial para limitar, por deficiência, o rendimento de pimenta preta em pimentais adultos de alta produtividade, cultivados em Latossolo Amarelo. aAmazonia ablack pepper afertilizer application afertilizers apepper aplant nutrition ayields aAdubação aEfeito Residual aMacroelemento aMicroelemento aNpk aNutrição aNutrição Vegetal aPimenta do Reino aPiper Nigrum aProdutividade aBrasil aDRIS aMacronutrientes aMacronutrients aMicronutrientes aMicronutrients aPará aPimenta-do-reino aRamae arraia aResidual effect fertilizer aTomé Açu aTome-Acu1 aCRUZ, E. de S.