02027nam a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902000180006010000150007824501060009326000560019930000150025552011590027065000130142965000260144265000130146865000120148165000210149365000220151465300110153665300170154765300230156465300260158765300150161365300080162870000190163670000130165570000160166870000170168413766412013-07-29 2002 bl uuuu 00u1 u #d a85-86212-05-91 aSOBRAL, L. aAcertando o alvo 2bconsumo de madeira amazônica e certificação florestal no Estado de São Paulo. aBelém, PA: IMAZON: IMAFLORA: Amigos da Terrac2002 a71 p.cil. aExiste o mito de que o mercado brasileiro de madeira amazônica não tem interesse em adquirir produtos florestais certificados. Este levantamento inédito realizado em 2001 no estado de São Paulo, o maior consumidor nacional de madeira amazônica, revela uma situação surpreendente: há uma demanda para madeira certificada de aproximadamente 20% (1,2 milhão de metros cúbicos em tora) do volume total consumido no Estado. O estado de São Paulo adquiriu o equivalente a 6,1 milhões de metros cúbicos em tora de madeira amazônica em 2001. A quase totalidade (99%) dessa madeira foi consumida no próprio Estado. Desse total, 69% foram comercializados pelos depósitos de madeira. Por fim, a construção civil vertical (edifícios) adquiriu 10% da madeira amazônica no Estado. A madeira amazônica foi comercializada principalmente na forma de estruturas de telhados de casas (42%), andaimes e fôrmas para concreto (28%). O volume de madeira vendido na forma de móveis populares representou 15%; forros, pios e esquadrias somaram 11%; enquanto casas pré-fabricadas de madeira totalizaram apenas 3% e móveis finos e peças de decoração 1%. aAmazonia aExtração da Madeira aFloresta aMadeira aMercado Nacional aProduto Florestal aBrasil aCertificacao aConsumo de madeira aProdução de madeira aSão Paulo aUso1 aVERÍSSIMO, A.1 aLIMA, E.1 aAZEVEDO, T.1 aSMERALDI, R.