02202naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501090008326000090019252012060020165000130140765000240142065000140144465000100145865000160146865000260148465000130151065300110152365300250153465300350155965300280159465300140162265300100163665300100164665300220165665300210167870000220169970000210172170000180174277300920176013732092021-01-22       2002    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aSOUZA, F. R. S. de  aProdutividade e estabilidade fenotípica de cultivares de milho em três municípios do Estado do Pará.  c2002  aA área cultivada com grãos no Estado do Pará está em torno de 553 mil hectares e estima-se que 57% seja cultivada com milho. A produtividade média do milho é baixa, em virtude dos sistemas de produção adotados, que não incluem o uso de fertilizantes, corretivos e cultivares adaptadas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho produtivo e a estabilidade fenotípica de cultivares de milho em quatro ambientes. Foram avaliadas 37 cultivares comerciais e pré-comerciais de milho em delineamento de látice simples 6x6. As parcelas foram constituídas de duas linhas de 5 m, espaçadas de 0,90 m, com cinco plantas/m após o desbaste. Houve diferença significativa pelo teste F na maioria das fontes de variação considerada. No grupo das cultivares mais produtivas, a produção esteve entre 5,64 e 6,58 t/ha e no segundo grupo, entre 4,03 e 5,52 t/ha de grãos. A testemunha BR-5102 foi classificada no grupo das mais produtivas, superando mais de 66% das cultivares avaliadas. As cultivares com menor risco de adoção para recomendação foram a AG 4051, C 333B e 984-N. Os resultados mostram ser possível identificar cultivares com bom desempenho produtivo e boa estabilidade.  aAmazonia  aplant establishment  aGenótipo  aMilho  aPerformance  aPopulação de Planta  aZea Mays  aBrasil  adesempenho produtivo  adesenvolvimento da população  aEstabilidade fenotipica  agenotypes  aMaize  aPará  aplant performance  aPlant population1 aRIBEIRO, P. H. E.1 aVELOSO, C. A. C.1 aCORREA, L. A.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 37, n. 9, p. 1269-1274, set. 2002.