01870naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501200008026000090020052011590020965000260136865300240139465300210141865300260143965300240146565300220148970000220151170000180153370000200155177300690157113550961996-08-05 1982 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, H. M. F. aAvaliacao da resistencia a seca, em gramineas forrageiras, mediante determinacao do "ponto de compensacao hidrica". c1982 aPara avaliar a resistencia a seca, determinou-se o ponto de compensacao hidrica em quatro gramineas forrageiras: capim carimagua (Andropogon gayanus); capim buffel (Cenchrus ciliaris) C.V.C. biloela e gayndah e capim quicuio da Amazonia (Brachiaria humidicola). Em laboratorio, submeteram-se a desidratacao progressiva, sob condicoes constantes de temperatura, luz e umidade, perfilhos cultivados em campo. Para se avaliar o grau de desidratacao, determinaram-se o potencial hidrico da folha e o teor relativo de agua. Conceituou-se como ponto de compensacao hidrico (PCH) o potencial hidrico da folha em que a fotossintese e respiracao se equilibraram. O capim quicuio da amazonia atingiu PCH mais elevado (-17 bars) em apenas 3 horas de desidratacao. Os capins biloela e gayndah alcancaram PCH baixo (-21 bars) com, respectivamente, 3 e 4 horas de desidratacao. Ja o capim carimagua PCH relativamente baixo (-18,5 bars) com 5 horas de desidratacao. O capim quicuio da Amazonia se comportou como mais sensivel ao deficit hidrico por ter atingido PCH mais elevado e periodo mais curto de desidratacao, em relacao aos capins gayndah, biloela e carimagua. aDeficiência Hídrica aCompensacao hidrica aForrages grosses aGramineas forrageiras aHidric compensation aHidric deficiency1 aMACHADO, R. C. R.1 aMORENO, M. A.1 aALVIM, P. de T. tRevista Theobroma, Ilheusgv.12, n.3, p.141-147, jul./set. 1982.