02149naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501010008226000090018352014390019265000080163165000190163965000150165865000150167365000130168865300100170165300110171165300160172265300130173865300120175165300090176365300100177270000220178277300670180413550351996-07-31       1986    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBERBERT, P. R. F.  aNiveis residuais de BHC nos principais rios e lagos da regiao cacaueira do Sul da Bahia, Brasil.  c1986  aUtilizando-se fecnicas de cromatografia em fase gasosa, foram determinados os niveis residuais de BHC em seis dos principais rios e em dois lagos da regiao cacaueira do Sul da Bahia. As amostragens da agua para analise foram realizadas no final e tres meses apos uma epoca de aplicacao do inseticida na Regiao. Os rios foram amostrados em tres localidades (antes ou no inicio, no meio e apos o rio ter atravessado a Regiao). Em ambas as ocasioes de amostragem, foram detectados residuos de BHC em pelo menos uma das localidades amostradas, para qualquer dos rios incluidos nestas pesquisas, e esses niveis variaram desde nao detectavel (&lt0,005 ppb) ate 0,41 e 0,66 ppb, quando as coletas foram realizadas a tres meses e logo apos uma epoca de aplicacao do inseticida  na Regiao, respectivamente. Para os lagos, o mais alto nivel detectado foi 0,9 ppb. Nao foi constatada relacao entre os  niveis residuais de BHC nos rios e a epoca de aplicacao do inseticida na Regiao, nem um aumento regular desses niveis na direcao nascente-foz ou vice-versa, para os rios em estudo, nos seus percursos na regiao cacaueira, mas sim variacoes aleatorias de localidade para localidade de um mesmo rio. Os niveis residuais maximos alcancados, ainda que relativamente altos para organoclorados em agua, encontram-se abaixo dos aceitos pela legislacao brasileira para agua potavel e do tolerado para a sobrevivencia da maioria dos peixes de agua doce.  aBHC  aContaminação  aInseticida  aPoluição  aResíduo  aBahia  aBrasil  aInsecticide  aPolution  aResidue  aRios  aRiver1 aCRUZ, P. F. N. da  tRevista Theobroma, Ilheusgv.16, n.2, p.89-96, abr./jun. 1986.