01751naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501190008126000090020052009520020965000120116165000130117365000110118665000090119765000140120665000130122065000110123365000210124465300110126565300210127665300150129765300100131265300150132265300150133770000270135277300700137913549592019-02-28 1992 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOBRAL, A. F. de aRelação entre a toxidez do alumínio e a produção de cana-de-açúcar (Caccharum spp.).h[electronic resource] c1992 aCom o objetivo de determinar classes de toxidez do alumínio no solo, foram correlacionadas produções relativas de cana-de-açúcar (PR = 100. produção sem calcário/produção com calcário) com os valores de Al elevado 3 e da saturação de alumínio "m", (m = Al elevado 3 .100/Al elevado 3 + S) de 14 ensaios de calagem desenvolvidos na região canavieira do estado de Pernambuco. Tanto para o Al elevado 3 como para o valor "m", a correlação que apresentou o melhor ajuste foi a proporcionada pelo equação 1/y = a + bx, com respectivos índices de correlação significativos (r + 0,88** e 0,92**). A partir dos valores de produção relativa, foram estabelecidas as seguintes classes de teores de Al elevado 3 (meq/100 g): baixo (<0,4); médio (0,4 a 0,8); alto (0,8 a 1,2) e muito alto (>1,2). As classes de percentagem da saturação de alumínio foram; Baixa (<18%); media (18 a 30%); alta (30 a 45%) e muito alta (> 45%). aacidity aaluminum aliming asoil asugarcane atoxicity aAcidez aCana de Açúcar aBrasil aCalagem aluminio aPernambuco aSolos aTablelands aTabuleiros1 aGUIMARAES, V. O. da S. tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 27, n. 2, p. 287-292, 1992.