01742naa a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501110007726000090018850000120019752007050020965000140091465000340092865000160096265000320097865000150101065000220102565000160104765000280106365000170109165000110110865000250111965000110114465300300115565300160118565300160120165300140121765300110123170000210124270000190126370000230128277300630130513541071996-08-28 1993 bl uuuu u00u1 u #d1 aDUVAL, C. M. aMetodologia de inoculacao de tospovirus visando avaliacao de germoplasma de tomate.h[electronic resource] c1993 aArtigo. aPara triagem de germoplasma de tomate, visando resistencia a tospovirus, determinou-se o efeito de alguns fatores sobre a concentracao de tris isolados de virus (ALD, ES e SN), em 5 diferentes hospedeiras. Plantas de feijao Isnanteiga', com 11 dias de idade ou quando as folhas primarias atingem 2/3 da area final, foram usadas para inoculacao mecinica dos isolados. As melhores hospedeiras para multiplicacio dos trés isolados foram Nicotiana rustica e fumo `TNN', seguidas de tomate `Angela'. Tanto em casa de vegetacao, como em camara de crescimento, nUmero mais elevado de particulas infectivas ocorreu entre 10-15 dias apOs a inoculacao. A melhor diluicio do inOculo foi a de 1:5 (peso/volume). agermplasm aImpatiens necrotic spot virus amethodology aTomato chlorotic spot virus aTospovirus aDoença de Planta aGermoplasma aLycopersicon Esculentum aResistência aTomate aVariedade Resistente aVírus aGroundnut ring spot virus aInoculation aMetodologia aTomateiro aTomato1 aCUPERTINO, F. P.1 aLUIZ, A. B. P.1 aGIORDANO, L. de B. tFitopatologia Brasileiragv.18, n.4, p.516-521, dez. 1993.