01792naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501170007626000090019350000120020252012160021465000150143065000140144565000260145970000190148570000210150477300730152513539211996-08-20 1994 bl uuuu u00u1 u #d1 aVIDA, J. B. aDesenvolvimento de ectomicorrizas em clones e plantulas de Eucalyptus spp. inoculadas com Pisolithus tinctorius. c1994 aArtigo. aClones obtidos por micropropagacao e plantulas obtidas por semeaduras de Eucalyptus grandis, E. urophylla e um hibrido (E. grandis X E. urophylla) foram inoculadas in vitro com micelio de seis isolados de Pisolithus tinctorius, utilizando a tecnica do papel sanduiche, com algumas adaptacoes. Passados 12 dias da inoculacao ocorreu micorrizacao para todos os isolados. Nos clones, as colonizacoes medias para todos os isolados. Nos clones, as colonizacoes medias em Eucalyptus grandis, E. urophylla e no hibrido foram de 4.05, 64.5 e 20.5%, respectivamente. Aos 24 dias apos a inoculacao a micorrizacao aumentou para 4.6, 76.0 e 67.9%, respectivamente. Por caracteristicas proprias, os sistemas radiculares do hibrido e de E. urophylla ficaram impregnados com o meio de cultura para enraizamento, o que prejudicou a ectomicorrizacao. Em plantulas, aos 12 dias apos a inoculacao, a colonizacao em E. Urophylla e E. grandis foi de 79.8 e 78.0%, respectivamente. Aos 24 dias da inoculacao, a ectomicorrizacao chegou a 90.8 e 87.0%, respectivamente. Houve colonizacao de todos os apices radiculares, 24 dias apos a inoculacao, inclusive os primarios e os pelos radiculares em formacao se atrofiaram apos a infeccao. aEucalyptus aMicorriza aPisolithus Tinctorius1 aKRUGNER, T. L.1 aGONCALVES, A. N. tFitopatologia Brasileira, Brasiliagv.19, n.3, p.361-364, set. 1994.