02771nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501990008626001160028552020980040165000220249965000200252170000220254170000220256370000160258513483292019-03-18 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAÚJO, J. R. dos S. aEstudo da variabilidade de isolados de Mycosphaerella fijiensis Morelet (sigatoka-negra) e resistência genética em bananeiras em casa-de-vegetação no Estado do Amapá.h[electronic resource] aIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 3., 2007, Macapá. Livro de resumos. Macapá: SETEC, 2007. p. 37.c2007 aA Sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, considerada a doença mais destrutiva da bananeira, por atingir perdas de 100% na produção. Espécies de Cercospora, apresentam baixa esporulação ou não esporulam em meio de cultura artificial (Nagel,1934). Efetuaram-se coletas de folhas infectadas de cultivares de bananeiras, em quatro municípios, exibindo sintomas típicos da doença. As amostras foram levadas ao Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amapá onde, através do método indireto, obteve-se a identificação de diferentes gêneros. Dos 28 isolados obtidos, 15 foram de Fusarium (53,6%),05 de Curvularia sp. (17,9%),03 de Penicillium sp. (10,7%),02 de Cordana sp. (7,1%) e 03 isolados supostamente de Paracercospora fijiensis (10,7%). Estes isolados (ORM 002/017 P2F1R2, ORM 002/018 P3F3R2 e OBR060/019 PIF2R2), foram cultivados em meio BDA e V8CaC03, para testar seu crescimento e esporulação, em regimes de luz sequencial e luz contínua a 25 2° C. As colônias apresentaram coloração de verde-acinzentado a escuro. Os isolados apresentaram crescimento micelial rasteiro no meio V8CaC03 e aéreo em BDA. Ocorreu esporulação em ambos os meios, sob os regimes de luminosidade, sequencial (10 dias escuro/OS claro) e sob luz contínua. A morfologia dos conídios apresentou pequena variação, não sendo possível estabelecer-se significância estatística quanto ao comprimento e a largura dos conídios. A septação apresentou amplitude de 04 a 13 septos, com média de 7,7. A forma dos conídios variou de obclavada a cilíndrica e reta a curva, com coloração hialina. Gasparotto et al. (2006), caracterizaram M. fijiensis por apresentar micélio aéreo compacto, estromático, superfície aveludada, elevações proeminentes, brancas, negras e marrom-escuras a cinza-escuras. Havendo assim, a necessidade de maiores ensaios, que viabilizem ou comprovem a identificação correta do agente causal da Sigatoka-negra no Estado do Amapá, com vista a subsidiar trabalhos de melhoramento, para a obtenção de cultivares resistentes à doença. aDoença de Planta aPraga de Planta1 aDIAS, J. do S. A.1 aPENA, R. da C. M.1 aLIMA, A. L.