02179naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501190007726000090019652016800020565000190188570000210190470000170192577300790194213357832019-09-10 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aTOGNON, A. A aAlterações nas propriedades químicas de latossolos roxos em sistemas de manejo intensivos e de longa duração. c1997 aAvaliaram-se, a partir de 1982, as alteracoes das propriedades quimicas de latossolo alico e eutrofico sob sistema de manejo intensivo e continuo irrigado. Para isso, foram escolhidas tres areas localizadas na regiao de Guaira (SP). Em duas areas, selecionaram-se as seguintes condicoes de uso; mata natural, sistema convencinal de preparo de solo, sistema convencional de preparo com irrigacao e plantio direto. Na outra area, adotaram-se mata natural; plantio direto e plantio direto com irrigacao. Coletaram-se amostras de solo em trincheiras para determinacoes especificas, inclusive as quimicas como p pH em agua e KCI, fosforo assimilavel, carbono organico, calcio, magnesio, potassio, manganes, cobre a zinco. A partir de 1982, taia areas comecaram a ser culivadas intensamente, principalmente a irrigada de soja e milho ou sorgo. Os resultados indicaram profundas alteracoes nas propriedades quimicas, ficando evidentes as diferencas entre os solos. Nos alicos, houve acentuado incremento de bases, tanto na superficies como na subsuperficie, transformando-os em distroficos ou epieutroficos. Para o latossolo roxo eutrofico, houve ligeiro empobrecimento, mantendo-se ainda carater eutrofico. Quanto ao teor de materia organica, tanto num sistema como no outro, houve reducao menor para os solos sob cerrado e maior para aqueles sob mata. Apesar de os sistemas de manejo serem de elevada intensidade, a alta temperatura da regiao e a irrigacao sao fatores de oxidacao dessa materia organica. Com isso, o delta pH tendeu a ficar mais positivo em profundidade. Houve empobrecimento do micronutriente manganes e um ligeiro acrescimo de cobre e zinco para todos os solos. aLatossolo Roxo1 aDEMATTE, J. A. M1 aMAZZA, J. A. tRevista Brasileira de Ciencia do Solo, Campinasgv.21, n.2, 271-278, 1997.