02121naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500310007826000090010930000130011852015340013165000180166565000210168365000090170465300110171365300140172465300130173870000180175170000210176977301010179013274062002-11-22       1989    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBERTOLINI, D.  aTipos e formas de terraco.  c1989  ap. 79-98  aAs praticas mecanicas de controle a erosao sao procedimentos em que se recorre as estruturas artificiais formadas geralmente por porcoes de terra dispostas adequadamente em relacao ao declive do terreno. Tem a finalidade de parcelar o comprimento de rampa, possibilitando a reducao da velocidade e subdividindo o volume do defluvio superficial para possibilitar a sua infiltracao no solo, ou disciplinar o seu escoamento ate um leito estavel de drenagem natural. O terraco e uma das praticas mecanicas mais antigas e eficientes de controle de erosao das terras cultivadas, sendo constituido de um canal e um camalhao ou dique levantando com terra removida do canal. Os terracos tem como principio o seccionamento ou sub-divisao dos comprimentos de rampa de forma a interceptar a enxurrada antes que ela se avolume e atinja alta velocidade ganhando poder erosivo. O terraceamento nada mais e que um conjunto de terracos projetados segundo as condicoes locais, pra controlar a erosao de uma determinada gleba. O custo de construcao e manutencao de um sistema de terraceamento e relativamente alto, portanto, antes da adocao desta tecnologia deve ser feito um estudo criterioso das condicoes locais de clima, solo, sistema de cultivo, culturas a serem implantadas, relevo do terreno e equipamento disponivel para que se tenha seguranca e eficiencia no controle da erosao. O rompimento de um terraco pode levar a destrucao dos demais que estejam a juzante, com grandes prejuizos a area cultivada, tendo em vista a concentracao do ...  aConservação  aErosão Hídrica  aSolo  aBrasil  aCongresso  aControle1 aGALETI, P. A.1 aDRUGOWICH, M. I.  tIn: SIMPOSIO SOBRE TERRACEAMENTO AGRICOLA, 1989. Campinas, SP. Campinas: Fundacao Cargill, 1989.