03111naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501080007726000090018530000210019450000270021552023210024265000130256365000230257665000200259965300200261965300130263965300150265270000170266777301970268413270712009-03-17 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBIANCHIN, I. aEpidemiologia e alternativas de controle de helmintos em bovinos de corte na Região Central do Brasil. c2008 a24 p.c1 CD-ROM. aPalestras _ Helmintos. aTrabalhos de pesquisa realizados no País demonstram que os parasitos influenciam de maneira significativa não apenas a mortalidade, mas também a eficiência produtiva dos animais. As principais espécies de nematódeos encontrados são Cooperia spp.; Haemonchus spp.; Trichostrongylus spp. e Oesophagostomum sp. O número de vermes adultos e de ovos nas fezes (OPG) tende a diminuir nos animais à medida que se tornam adultos. Os animais adquirem imunidade ao redor dos 18 meses de idade. O clima permite a disponibilidade de larvas infectantes (L3) no pasto durante todo o ano, mas é maior no período chuvoso. O uso estratégico de anti-helmínticos, nos meses de maio, julho e setembro, na faixa etária do desmame aos 18-24 meses de idade, tem potencial para proporcionar redução de 2% na mortalidade e ganho médio de 23 a 40 kg a mais de peso vivo por animal, até o abate. Atualmente, o controle dos parasitos é feito com o uso de produtos químicos sintéticos, que produzem danos ao ambiente atuando em organismos não-alvos e podem contaminar os alimentos com resíduos. O uso desses produtos sem orientação técnica adequada e o acesso fácil pelo produtor tem aumentado o aparecimento da resistência. O consumidor está cada vez mais exigente quanto à qualidade dos alimentos e aos riscos ambientais relacionados a sua produção, criando demandas por sistemas alternativos de controle dos parasitos. O controle alternativo baseia-se no manejo da pastagem (pastejo rotacionado, integração agricultura pecuária), controle biológico (besouros coprófagos, fungos nematófagos), fitoterapia, nutrição, seleção de hospedeiros resistentes, vacina e homeopatia. A combinação de métodos alternativos de controle, aliada aos produtos químicos tradicionais seria o ideal, mas para isso ocorrer na prática é necessário envolver o governo, as associações de criadores, a indústria farmacêutica, os órgãos de classe e assistência técnica pública e privada. Como o envolvimento dos diferentes órgãos é praticamente impossível resta esperar que a busca por vacinas tenha êxito e que a indústria farmacêutica atente para novos princípios ativos, pois a tendência é chegar ao que acontece atualmente com os ovinos, em que a resistência anti-helmíntica é o maior problema. aHelminto aParasito de Animal aSanidade Animal aBovino de Corte aControle aNematódeo1 aCATTO, J. B. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 15.; SEMINÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA DOS PAÍSES DO MERCOSUL, 2., 2008., Curitiba. Programa & Resumos. Jaboticabal: CBPV, 2008.