04175nam a2200409 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501100008126000160019130000100020750002430021752029360046065000100339665000210340665000220342765000160344965000110346565000090347665000140348565000090349965000160350865000280352465000150355265000100356765000220357765000220359965000090362165300200363065300110365065300170366165300110367865300310368965300110372065300230373165300110375413264672013-10-30 2006 bl uuuu m 00u1 u #d1 aALBERTINI, T. Z. aConsumo, eficiência alimentar e exigências nutricionais de vacas de corte na lactação e terminação. a2006.c2006 a75 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia. Área de concentração: Ciência animal e Pastagens) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, 2006. Orientador: Prof. Dr. Dante Pazzanese Lanna ao objetivo deste trabalho foi estimar as exigências e a eficiência energética de vacas de corte lactantes e não gestantes, bem como do par vaca/bezerro. Posteriormente foi correlacionada a eficiência do par vaca/bezerro durante a lactação com a eficiência das mesmas vacas durante a terminação. Na fase de lactação os pares vaca/bezerro foram avaliados desde após o nascimento (17±5, d DP) até a desmama (210 d). Após a desmama foi conduzido o ensaio de terminação (67 d) e abate somente das matrizes. Foram avaliadas 10 vacas adultas % Caracu x Nelore (CN) e 10 % Angus x Nelore (AN), acasaladas com touros Red Angus (RA) e Canchim (CC), respectivamente. Na lactação o oferecimento da dieta (2,30 Mcal EM/kg e 12,4% PB) variou individualmente ao longo do período com objetivo de manter constante o peso das matrizes ao longo da lactação. A mesma dieta foi oferecida a vontade para a progênie. Durante o ensaio de terminação em confinamento a dieta (2,37 Mcal EM/kg e 10,5% PB) foi fornecida à vontade. A ingestão de matéria seca das matrizes foi de 92,4 9 MS/kg PM°,75 (CV=3,2%; P=0,458). Vacas AN apresentaram produção de leite corrigida para gordura 12% superior (P<0,05). A concentração energética do leite (Mcal/kg) das vacas CN foi 9,4% superior (P<0,05). A eficiência (Mcal leite/Mcal EM ingerida) não foi diferente. A exigência de energia metabolizável de lactação (EM1) foi maior (P<0,05) para vacas AN em relação as CN, 90,1 e 74,2 (EM, kcal EM/kg PMO.75), respectivamente. Bezerros %CC%AN%NE apresentaram ingestão de energia metabolizável (IEM) proveniente do leite 11,3% (P<0,05) superior. Bezerros %RA%CR%NE foram 10,7% mais eficientes (g GP210d/McaIIEM leite+dieta sólida). Não houve diferença para eficiência dos pares vaca/bezerro, contudo houve considerável variação individual, onde a eficiência média foi 35,3 9 GP210d/McaIIEM par (CV=11 ,5%). A eficiência do par foi positivamente relacionada ao ganho do bezerro (r=0,79; P<0,01) e negativamente relacionada à IEM do par (r=-0,58; P<0,05). Vacas CN ao abate apresentaram EGS 29% menor, AOL 13% maior e maior proteína no corpo vazio (P<0,05). Vacas AN apresentaram 14,7% maior proporção de órgãos internos relativo ao peso vazio e maior peso dos intestinos (P<0,01). As correlações fenotípicas demonstraram associação entre as eficiência de secreção do leite das vacas nas fase de lactação e de ganho de peso na fase de terminação (r=0,43; P=0,09). A eficiência de secreção de leite das vacas na lactação apresentou correlação com a eficiência do par (r=0,68; P<0,01). O consumo alimentar residual (CAR) das vacas na terminação foi correlacionado com o CAR das vacas em lactação (r=0,53; P<0,05) e com o CAR dos pares (r=0.62; P<0.01). Isso indica que vacas de corte mais eficientes durante a terminação são também mais eficientes no período de cria. aAngus aanimal nutrition aanimal production abeef cattle aBrazil acows alactation amilk aCrescimento aEficiência Nutricional aLactação aLeite aNutrição Animal aProdução Animal aVaca aBovino de corte aBrasil aCampo Grande aCaracu aFeed conversion efficiency aGrowth aMato Grosso do Sul aNelore