02075naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902400570006010000200011724501420013726000090027950000470028852010660033565000190140165000180142065000260143865000180146465000270148265000180150965000170152765000200154465000180156465000100158265000120159265300230160470000180162770000170164577300990166213168972023-06-20 2007 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S0037-868220070004000102DOI1 aSILVA, E. A. e. aComportamento de Lutzomya longipalpis, vetor principal da leishmaniose visceral americana, em Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul. c2007 aNa publicação: Renato Andreotti e Silva. aO município de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, apresenta ocorrência de casos humanos e caninos de leishmaniose visceral desde 2002 e é classificado como área com transmissão intensa. O estudo foi realizado no período de maio de 2003 a abril de 2005, em parceria com a Fundação Nacional de Saúde e a Secretaria de Saúde do Estado, com o objetivo de conhecer o comportamento e a sazonalidade da espécie Lutzomyia longipalpis. As capturas foram realizadas com armadilhas luminosas, tipo CDC, em doze estações distribuídas na zona urbana. As estações com maior densidade situam-se na parte sul da cidade e a abundância relativa aumentou durante, ou logo após, as precipitações pluviométricas. Nos meses frios e secos a quantidade foi reduzida e a abundância relativa foi maior no peridomicílio. A borrifação com alphacypermetrina, em intervalos de quatro meses, contribuiu para a diminuição do vetor em três das quatro estações borrifadas e, das oito que não sofreram intervenção química, cinco tiveram aumento. aInsect vectors aLeishmaniasis aLutzomyia longipalpis aPublic health aVisceral leishmaniasis aFlebotomíneo aLeishmaniose aSaúde Pública aUrbanização aVetor aZoonose aLeishmania chagasi1 aANDREOTTI, R.1 aHONER, M. R. tRevista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropicalgv. 40. n. 4, p. 420-425, jul./ago. 2007.