01873nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500590007726000420013630000090017849000390018750000300022652012550025665000140151165000130152565000110153865000120154965000130156165000140157465300260158870000170161413168762023-05-24 1995 bl uuuu u0uu1 u #d1 aBIANCHIN, I. aVerminose bovinabocorrência e controle estratégico. aCampo Grande, MS: EMBRAPA-CNPGCc1995 a5 p. a(EMBRAPA-CNPGC. CNPGC Divulga, 7). aSérie não convencional. aOs efeitos dos helmintos sobre os bovinos dependem da espécie e do grau de infecção, o qual, por sua vez, depende de diversos fatores, tais como as condições climáticas, solo, vegetação, tipo de exploração, raça e idade do animal, e o tipo de pastagem. Quando maciças, as infecções podem causar a morte dos animais, como no Sul do País, onde chega a atingir a taxa de 10%. No entanto, nas criações extensivas de bovinos de corte, no Brasil Central, a mortalidade é baixa (2%) e a verminose se manifesta, principalmente, contribuindo para o baixo índice de crescimento dos animais. Animais sujeitos a uma criação mais intensiva são forçados a se alimentar sem muita seletividade e próximos aos bolos fecais. isto faz com que adquiram cargas maiores de vermes, o que, somado ao fator nutricional, leva a uma quebra de imunidade e maiores percentuais de mortalidade. O controle estratégico da verminose bovina é, por definição, preventivo e seus efeitos são notados somente a médio e a longo prazos. Para se chegar a um controle eficiente e econômico é necessário estudar a epidemiologia dos helmintos nas diferentes regiões ecológicas e, desta forma, conhecer melhor a dinâmica dos helmintos no animal e na pastagem. aHelminths aPantanal aBovino aCerrado aHelminto aVerminose aControle estratégico1 aHONER, M. R.