02125naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501270008026000090020752014360021665000260165265300240167865300210170270000170172370000230174070000200176370000230178370000260180677300750183213161002009-08-21 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aMELLO, J. M. de aContinuidade espacial para características dendrométricas (numero de fustes e volume) em plantios de eucalyptus grandis. c2009 aO objetivo deste estudo foi verificar a continuidade espacial do número de fustes e do volume nas diferentes formas e intensidades amostrais de Eucalyptus grandis com idade entre 3 e 4 anos. A área de estudo abrangeu quatro talhões, totalizando 104,71 ha, pertencentes à Ripasa S/A Celulose e Papel. Os dados para a realização do estudo de variabilidade espacial foram coletados em parcelas circulares e em parcelas em linhas distribuídas sistematicamente na área, nas intensidades de 1:4 (1 parcela a cada 4 ha), 1:7 e 1:10. Foi possível verificar que, tanto em número de fustes quanto em volume, os dados apresentaram distribuição aproximadamente normal. Pela análise variográfica, foi verificado que as características número de fustes e volume de madeira apresentaram-se estruturadas espacialmente. O modelo exponencial foi o que se ajustou melhor aos semivariogramas experimentais das características nas diferentes formas de parcela e intensidade amostral. A continuidade espacial foi detectada em todas as intensidades amostrais e formas de parcelas avaliadas, quanto a número de fustes. Portanto, o uso da estatística espacial no processamento dessa variável aumentará a precisão das estimativas. No caso de volume, na intensidade amostral 1:10 não foi possível detectar continuidade espacial. Em tal condição, deve-se utilizar a estatística clássica para processamento do inventário florestal. aInventário Florestal aBiometria florestal aManejo florestal1 aDINIZ, F. S.1 aOLIVEIRA, A. D. de1 aMELLO, C. R. de1 aSCOLFORO, J. R. S.1 aACERBI JÚNIOR, F. W. tRevista Árvore, Viçosa, MGgv. 33, n. 1, p. 185-194, jan./fev. 2009.