02108naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501310007726000090020852014310021765000220164865000210167065300170169170000240170870000210173270000180175370000180177170000190178977300820180813154692009-02-04 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aDOUSSEAU, S. aAnatomia foliar de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (Bignoniaceae) propagadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização. c2008 aAs mudas propagadas por técnicas de micropropagação geralmente apresentam alterações significativas induzidas pelas condições in vitro, que diminuem a capacidade de sobrevivência após a transferência para o ambiente ex vitro, sendo fundamental a avaliação da mudança estrutural durante o processo de adaptação. Objetivou-se com este trabalho, identificar as diferenças anatômicas foliares entre plantas de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (ipê amarelo), cultivadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização. Foram utilizadas plântulas mantidas por 43 dias em sala de crescimento, com 20, 40, 60 e 80 dias de aclimatização e mudas de 90 dias cultivadas em viveiro. As plântulas foram obtidas via cultura de embriões em meio MS e transplantadas para tubetes contendo plantmax®, para aclimatização em viveiro, sob 50% de sombreamento. Nas mesmas condições da aclimatização, foram produzidas as mudas in vivo. Cortes transversais e paradérmicos foram preparados de acordo com técnicas usuais em microtecnia vegetal. As plântulas in vitro apresentam os tecidos foliares pouco diferenciados e estômatos maiores e mais abertos, exigindo maiores cuidados na etapa inicial de aclimatização. Aos 60 dias de aclimatização as novas folhas produzidas possuem alguns aspectos anatômicos que podem conferir maior eficiência fotossintética e maior capacidade de regulação hídrica das plantas. aMicropropagação aPlanta Medicinal aIpê-amarelo1 aALVARENGA, A. A. de1 aCASTRO, E. M. de1 aSOARES, R. P.1 aEMRICH, E. B.1 aMELO, L. A. de tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv. 32, n. 6, p. 1694-1700, nov./dez. 2008.