02795naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902000220006010000140008224501640009626000090026030000140026950000150028352019880029865300130228665300340229965300530233365300190238670000180240570000220242377301200244513147312008-09-05 2008 bl uuuu u00u1 u #d a978-85-89281-22-51 aVERDI, M. aEstrutura de comunidade arbóreo-arbustivabbase para estudos de longa duração - encosta sul, Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. c2008 c1 CD-ROM. aResumo 33. aO trabalho apresenta os resultados do levantamento fitossociológico do componente arbóreoarbustivo (DAP = 1 cm) de um trecho de Floresta Atlântica, no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau, SC. Os estudos de comunidades florestais em parcelas permanentes propiciam delinear padrões que ocorrem ao longo do tempo. Objetivou-se caracterizar a estrutura fitossociológica e a florística do componente arbóreo-arbustivo da floresta na encosta sul e comparar com os resultados obtidos na encosta norte. A área de estudo encontra-se coberta por Floresta Ombrófila Densa Sub-montana primária alterada e trechos de secundária avançada. O levantamento foi realizado em 50 parcelas permanentes contíguas de 10 m x 10 m, na encosta sul, segundo a metodologia empregada na ilha de Barro Colorado, Panamá. Foram amostrados 2.435 indivíduos, 136 espécies, 86 gêneros e 41 famílias. As famílias com maior número de espécies foram: Myrtaceae, Rubiaceae, Lauraceae, Euphorbiaceae e Meliaceae. O índice de diversidade Shannon (H?) foi de 3,59 nats/indivíduo e a equabilidade (J) de 0.73. As dez espécies com maiores IVIs foram: Euterpe edulis, Rudgea recurva, Sloanea guianensis, Brosimum glaziovii, Rudgea jasminoides, Psychotria nuda, Virola bicuhyba, Brosimum lactescens, Gymnanthes concolor, Cryptocarya aschersoniana. Estas espécies representam 43 % do IVI total. As floras amostradas entre encostas sul e norte não diferem em sua totalidade, no entanto, a segregação das espécies por sua densidade (abundantes, ocasionais e raras) mostrou que as encostas não são similares quanto às espécies raras e ocasionais, evidenciado pelo número de espécies exclusivas em cada encosta. Constatou-se que há diferenças significativas quanto aos índices de diversidade das duas encostas, portanto, faz-se necessário o aprofundamento dos trabalhos, buscando identificar os fatores que ocasionam as diferenças apontadas entre as encostas norte e sul. aBlumenau aComunidade arbóreo-arbustiva aParque Natural Municipal São Francisco de Assis aSanta Catarina1 aSEVEGNANI, L.1 aSANTOS, A. S. dos tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008.