02251naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501460007826000090022452015300023365300210176365300190178465300310180365300240183465300200185865300280187870000160190670000150192270000220193777300620195913141782008-05-19 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aCECONI, D. E. aBiomassa e comprimento de raízes finas em povoamento de Acacia mearnsii de wild. estabelecido em área degradada por mineração de carvão. c2008 aA mineração de carvão em sistema de lavra a céu aberto ocasiona grande degradação ambiental, principalmente do solo. A revegetação com espécies arbóreas é a melhor forma de recuperar essas áreas. Dentre as espécies potenciais para a recuperação de áreas degradadas no Sul do Brasil, Acacia mearnsii destaca-se, em virtude de seu rápido crescimento e capacidade de associação simbiótica. O presente trabalho teve por objetivo estimar a biomassa e o comprimento de raízes finas (= 2 mm de diâmetro), em diferentes profundidades do solo, em povoamento de Acacia mearnsii, com 4 anos de idade e espaçamento 4 x 1,5 m, estabelecido em área degradada pela mineração de carvão. O estudo foi realizado no município de Butiá (RS), na empresa Copelmi Mineração Ltda. Foram amostrados quatro monólitos de 25 x 25 x 60 cm. Os monólitos foram divididos em seis perfis geométricos, nas profundidades de 0-10, 10-20, 20-30, 30-40, 40-50, 50-60 cm. Nessas mesmas profundidades, foram coletadas amostras de solo para análise química e densidade. A separação das raízes do solo foi por meio de um conjunto de duas peneiras (2 e 1 mm de malha) e jatos d?água. Na determinação do comprimento de raízes, foi utilizado o método de intersecção. A biomassa e o comprimento total de raízes finas encontradas para a Acacia mearnsii foram de 6.924 kg ha-1 e 433.441 km ha-1, ressaltando que 86,78% e 86,59% desses valores, respectivamente, estavam concentrados nos primeiros 20 cm de profundidade do solo. aÁrea degradadas aDegraded areas aEnvironmental recuperation aLavra a céu aberto aOpen pit mining aRecuperação ambiental1 aPOLETTO, I.1 aLOVATO, T.1 aSCHUMACHER, M. V. tFloresta, Curitibagv. 38, n. 1, p. 1-10, jan./mar. 2008.