02198naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501450008026000090022550000220023452015010025665300110175765300250176865300180179365300120181170000180182370000180184170000150185970000160187477300780189013141602017-09-14 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUSA, L. P. D. aRecuperação ambiental em áreas de estepe do Primeiro Planalto Paranaense, mediante plantio de espécies arbóreas.h[electronic resource] c2007 aNota Científica. aA diversidade e a intensidade das atividades antrópicas implicam em grandes impactos sobre a vegetação, alterando sua florística, estrutura e funções. A Floresta Ombrófila Mista, assim como as estepes, estão fortemente descaracterizadas, tendo essas últimas poucas e incipientes informações sobre recuperação ambiental. Às margens da represa do Iraí (Região Metropolitana de Curitiba, PR), em área de estepe associada à Floresta Ombrófila Mista, foram realizados plantios com espécies arbóreas como forma de dar início à reconstituição da flora arbórea perdida em decorrência do alagamento. Em meio a esses, foi instalado um experimento com o objetivo de avaliar o crescimento e a sobrevivência de oito espécies arbóreas nativas da região, aos 12 meses, estabelecidas em parcelas monoespecíficas e sob mesmas condições ambientais. Os dados de Escallonia montevidensis, Lafoensia pacari, Lithraea molleoides, Luehea divaricata, Mimosa scabrella, Podocarpus lambertii e Vitex megapotamica foram insatisfatórios, com alturas q ue variaram de 10 a 33 cm, diâmetro de colo entre 2,5 a 6,6 mm e sobrevivência entre 9,1 a 66, 7 %. Atribuíram-se esses resultados a hipóteses como déficit hídrico, solos com dessaturação por bases, época de plantio tardia e evapotranspiração intensificada. Em ações de recuperação ambiental, é necessário considerar os limites e possibilidades referentes à cada unidade fitoecológica e às técnicas de recuperação. aEstepe aFunções ecológica aRecuperação aRepresa1 aANGELO, A. C.1 aCURCIO, G. R.1 aBONNET, A.1 aGALVÃO, F. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogn. 55, p. 95-101, jul./dez. 2007.