01855naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501050008026000090018552012250019465000150141965000290143465000120146365000150147570000220149070000220151270000190153470000190155377300650157213138292008-02-01 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aVALÉRIO, A. F. aQuantificação de resíduos e rendimento no desdobro de Araucaria angustifolia (BERTOL.) O. Kuntze. c2007 aEste estudo objetivou a quantificação do rendimento de produtos e geração de resíduos no desdobro de toras de Araucaria angustifolia, utilizando-se para tanto do volume de toras em seis diferentes classes de diâmetro com seu rendimento, em uma serraria de pequeno porte. Observou-se que 17,7% do volume total das toras são representados por casca, que não pode ser aproveitada na industrialização, sendo considerada como resíduo (biomassa) e aproveitada na geração de energia. O maior rendimento foi obtido na classe de diâmetro maior que 60 cm, com 51,2% em toras com casca e 70,4% em toras sem casca; o menor rendimento ocorreu na classe de diâmetro até 28 cm, com 37,7% em toras com casca e 53,1% em toras sem casca. Para toras com casca, o rendimento médio foi de 44,9%, sendo necessário o desdobro de 2,228 m3 de toras para se obter um metro cúbico de madeira serrada. Para toras sem casca, o rendimento médio foi de 62,6%, sendo necessário 1,598 m3 de toras para obter-se um metro cúbico de madeira serrada. Concluiu-se assim que em média o processo de desdobro de toras de Araucaria angustifolia apresenta rendimento superior quando comparado com outras espécies encontradas na literatura. aAraucária aAraucária Angustifólia aMadeira aRendimento1 aWATZLAWICK, L. F.1 aSANTOS, R. T. dos1 aBRANDELERO, C.1 aKOEHLER, H. S. tFloresta, Curitibagv. 37, n. 3, p. 387-398, set./dez. 2007.