02108naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500850008126000090016650000100017552013530018565000250153865000140156365300260157765300110160365300160161465300120163070000190164270000150166170000200167670000160169670000210171270000210173377300760175413133822007-09-13 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aMORENO, P. R. H. aEssential oil composition of fruit colour varieties of Eugenia brasiliensis Lam. c2007 aNota. aA espécie Eugenia brasiliensis Lam. apresenta a coloração dos frutos variável, sendo reconhecidas três variedades. Entretanto, a definição de variedades não é fácil para espécies de Myrtaceae e também não é amplamente aceita. Duas variedades de Eugenia brasiliensis, baseado na cor dos frutos (roxos e amarelos), tiveram a composição de seus óleos essenciais analisadas com a finalidade de obter indícios de variedade botânica para esta espécie. Embora, os componentes principais nos óleos das folhas fossem os mesmos monoterpenos para ambas as variedades, a-pineno, b-pineno e 1,8-cineol, a variedade com frutos roxos acumulou maior quantidade de sesquiterpenos oxigenados (33,9%) do que aquela com frutos amarelos (3,8%). As diferenças principais ocorreram nos frutos roxos que apresentaram como componente principal o óxido de cariofileno (22,2%) e o a-cadinol (10,4%), não detectados no óleo das folhas, e o óleo dos frutos amarelos apresentou uma composição similar àquela observada para as folhas. Estas variedades de coloração dos frutos de E. brasilensis podem ser considerados como dois quimiotipos distintos, uma vez que na variedade com frutos roxos a rota biossintética para sesquiterpenos encontra-se mais operante do que naquela com frutos amarelos, onde são acumulados principalmente os monoterpenos. aEugenia Brasiliensis aMyrtaceae aÓxido de cariofileno aPineno aQuimiotipos aTerpeno1 aLIMA, M. E. L.1 aSOBRAL, M.1 aYOUNG, M. C. M.1 aAPEL, M. A.1 aLIMBERGER, R. P.1 aHENRIQUES, A. T. tScientia Agricola, Piracicabagv. 64, n. 4, p. 400-408, July/Aug. 2007.