01907naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500710008026000090015152013000016065000180146065000130147865000240149165000280151565300170154370000210156070000170158170000140159877300770161213128702015-01-09 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRONDANI, G. E. aEnraizamento de miniestacas de erva-mate sob diferentes ambientes. c2008 aPouco se conhece a respeito da propagação vegetativa da erva-mate, principalmente em relação à miniestaquia e aos aspectos relacionados ao ambiente de enraizamento. O estudo objetivou avaliar o efeito do ambiente inicial de enraizamento sobre a sobrevivência, vigor da parte aérea e enraizamento de miniestacas da espécie. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3x2), sendo três clones (A7, A21 e A35) e dois ambientes de enraizamento (casa-de-vegetação simples, sem controle de temperatura e umidade e casa-de-vegetação automatizada). A sobrevivência das miniestacas na saída das casas de enraizamento e na casa-de-sombra não foram influenciadas pelo ambiente testado, com variação de 51,8 % a 71,9 %. Os clones A7 e A21 não diferiram significativamente quanto ao enraizamento, com médias de 49,1 % e 46,4 %, respectivamente. Contudo, o clone A35 mostrou-se superior quando proveniente da casa-de-vegetação automatizada, com 62,5 % de enraizamento. A casa-de-vegetação automatizada favoreceu tanto o número de folhas quanto o número e comprimento das brotações emitidas. A miniestaquia de erva-mate pode ser considerada tecnicamente viável em ambos os ambientes de enraizamento testados, apresentando resultados semelhantes. aAquifoliaceae aClonagem aIlex Paraguariensis aPropagação Vegetativa aMiniestaquia1 aARAUJO, M. A. de1 aWENDLING, I.1 aKRATZ, D. tPesquisa Florestal Brasileira, Colombogn. 57, p. 29-38, jul./dez. 2008.