01586naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501680007626000090024452009560025365300190120965300250122865300150125370000200126870000180128870000230130677300630132913117732009-07-08 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOLPINI, C. aDeterminação do volume, do fator de forma e da porcentagem de casca de árvores individuais em uma Floresta Ombrófila Aberta na região noroeste de Mato Grosso. c2009 aO objetivo deste estudo foi testar e selecionar modelos que expressam o volume com e sem casca e determinar o fator de forma e a porcentagem de casca para uma área de floresta ombrófila aberta na região noroeste de Mato Grosso. Foi realizada a cubagem rigorosa de 91 árvores para a obtenção do diâmetro, espessura de casca, altura total do fuste e volume sólido. Dez modelos volumétricos foram testados, sendo que para a seleção do melhor modelo foram usadas as estatísticas do coeficiente de determinação ajustado, erro padrão da estimativa, seguida da análise de resíduos e distribuição gráfica dos resíduos. Os modelos selecionados foram validados pela aplicação do teste L&O. O fator de forma médio obtido foi de 0,7424 e 0,7297 com e sem casca, respectivamente. O volume médio de casca foi de 0,4292 m3 (7,45% do volume total). O modelo de Schumacher-Hall foi o que melhor se ajustou aos dados de volumes com e sem casca. aFator de forma aPorcentagem de casca aRegressão1 aTRAVAGIN, D. P.1 aSOARES, T. S.1 aSILVA, V. S. M. e. tActa amazonica, Manausgv. 39, n. 1, p. 97-104, mar. 2009.