01631naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500640008526000090014950000210015852010000017965300290117965300180120865300310122665300240125777301680128113098012004-11-11 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAGALHÃES, W. L. E. aRepelência a água e estabilização dimensional em pinus. c2002 aContém resumos. aMadeira maciça de Pinus caribaea hondurensis foi impregnada pelo processo da célula cheia com resinas de estireno e uma mistura de estireno/álcool furfurílico. As amostras impregnadas com as resinas foram curadas durante 48 h em estufa a temperatura de 100 oC. O estireno não penetrou na substância lignocelulósica, apenas revestiu a superfície interna da parede celular. A contração de volume durante a polimerização do estireno causou uma retração no volume das amostras. O inchamento permanente da parede celular foi conseguido apenas com o tratamento com álcool furfurílico. A estabilidade dimensional da madeira tratada foi avaliada através do coeficiente de antiinchamento (ASE). Para a repelência a água usou-se o coeficiente de repelência (WRE). O tratamento com estireno melhorou a repelência a água, enquanto que o duplo tratamento aumentou a estabilidade dimensional. A lixiviação da madeira tratada não afetou significativamente os coeficientes de ASE e WRE. aEstabilidade dimensional aImpregnação aPinus caribaea hondurensis aRepelência a água tIn: ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA, 8., 2002, Uberlândia. [Anais.]. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2002. 1 CD- ROM.