02720nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500720008026000160015230000110016850001300017952021380030965000120244765000220245965000150248165300130249665300170250913088932004-05-10 2004 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, G. A. da aEstudo da umidade de equilíbrio dos painéis de madeira no Brasil. a2004.c2004 a139 p. aDissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. Orientador: Lourival Marin Mendes. aNos últimos anos ocorreu um aumento significativo na produção e utilização de produtos reconstituídos de madeira, no Brasil. Por outro lado, devido à grande extensão territorial do país, existe uma grande variação nas condições climáticas nas diversas localidades, que compõem os estados da Federação. Neste contexto torna-se imprescindível o estudo destes produtos, no que se refere aos efeitos da variação de umidade relativa e temperatura. A importância de se obter estas informações, reside no fato da madeira e seus derivados serem materiais higroscópicos, podendo então causar variações na sua resistência mecânica e estabilidade dimensional. O objetivo geral deste trabalho foi de estudar o comportamento de painéis de madeira em contato com a água. Este estudo foi dividido em três fases. Na primeira fase foi feita à estimativa da umidade de equilíbrio de 13 diferentes produtos, para 26 estados brasileiros, utilizando a equação de Nelson (1983) e os dados das Normais Climatológicas (série 1960-1990). Na Segunda, foi feita a determinação prática da umidade de equilíbrio para diferentes condições de umidade relativa (90,80,70,60,50 e 40%) a uma temperatura de 30oC para os diversos painéis produzidos no Brasil. Já na terceira fase foi feita a manufatura de painéis em laboratório visando estudar a influência das variáveis de processamento (teor de resina, temperatura de prensagem e tempo de prensagem) na umidade de equilíbrio e nas propriedades físicas dos painéis. Os resultados mostraram o seguinte: 1) a umidade de equilíbrio varia em função do tipo de painel; 2) a equação de Nelson (1983) se mostrou eficiente na estimativa da umidade de equilíbrio; 3) o revestimento dos painéis não afeta a umidade de equilíbrio; 4) os painéis de madeira em média apresentam histerese semelhante; 5) a temperatura de prensagem afeta de forma significativa na tomada de água pelos painéis de madeira, tanto na forma líquida como na forma de vapor; 6) o teor de resina e o tempo de prensagem afetam, de forma significativa, a tomada de água na forma líquida. aMadeira aPainel de Madeira aProdução aProdutos aUtilização