02527nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501170008726001140020430000140031850001410033252016770047365000150215065000120216565000100217765000240218765000120221165300140222365300160223770000160225370000160226913087712014-07-09 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aGRIGOLETTI JÚNIOR, A. aInteração entre isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate e espécies de Eucalyptus e Ilex. aIn: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 3., 2003, Chapecó. Anais. [Chapecó]: EPAGRI, 2003. s. 5-19.c2003 c1 CD-ROM. aSeção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate. aOs viveiros, em função das suas características, apresentam alguns fatores ambientais que favorecem a instalação e o estabelecimento de doenças fúngicas. A umidade elevada, o tecido tenro das mudas e a proximidade entre elas predispõe a ocorrência de doenças. Entre as doenças fúngicas existem aquelas que podem incidir em vários hospedeiros, em virtude da não especificidade dos agentes causais. As mais comuns, nos viveiros, são as que provocam tombamento de mudas e que são causadas por fungos dos gêneros Rhizoctonia sp. Pythium sp., Phytophtora sp. e Cylindrocladium sp.. Em viveiros florestais, geralmente são produzidas mudas de várias espécies arbóreas nativas e exóticas, simultaneamente. A colonização de um mesmo patógeno, em diferentes hospedeiros, não é comum, entretanto pode ocorrer. Este fato tem grande importância no manejo de doenças no viveiro, onde são produzidas mudas de espécies que podem ser atacas pelo mesmo patógeno. O objetivo deste trabalho foi de determinar a especificidade de isolados de Cylindrocladium obtidos de eucalipto e erva-mate frente a espécies de Ilex e Eucalyptus. O experimento foi realizado in vitro, em folhas destacadas, onde foram avaliados a percentagem de infecção foliar, o diâmetro das lesões e a presença de estruturas reprodutivas. Os resultados mostraram que o isolado de erva-mate (C. spathulatum) pode infectar, além de Ilex paraguariensis, (100%), I. dumosa (46%), I. teezans (84 %), também folhas de Eucalyptus benthamii (100%) e E. dunnii (72%). O isolado de eucalipto (C. candelabrum) infectou todas as folhas de E. benthamii e E. dunnii e não causou sintomas em Ilex. aEucalyptus aDoença aFungo aIlex Paraguariensis aViveiro aErva mate aPinta-preta1 aBIZI, R. M.1 aAUER, C. G.