01994naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501020008026000090018252012370019165300240142865300390145265300390149165300290153065300380155965300370159770000240163470000200165877300980167813072532003-10-01 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, J. B. da aUmidade relativa em Pelotas, RS. II - Tabelas de probabilidades das médias e máximas pentadais. c2002 aO objetivo do trabalho foi construir tabelas de probabilidades da umidade relativa média pentadal e máxima pentadal em Pelotas, RS, a partir dos registros diários da Estação Agroclimatológica de Pelotas. O método de construção das tabelas baseou-se na aproximação da variável à distribuição Normal. Para a umidade relativa média pentadal não foi utilizada nenhuma transformação prévia, entretanto, a umidade relativa máxima pentadal foi transformada segundo a expressão Y = X 4,122, que homogeneizou as variâncias e permitiu um ajuste à normalidade. As probabilidades foram estimadas pela distribuição de t, para os níveis de probabilidade de 1% a 99%. As tabelas foram testadas com um novo conjunto de dados (1991 a 2000), reservado para tal. Tendo-se em conta os resultados dos testes, pode-se concluir da adequabilidade do processo de construção das tabelas. As tabelas construídas fazem parte de um projeto de elaboração de tabelas de probabilidades dos elementos meteorológicos em períodos curtos, para Pelotas, RS. Elas representam importantes subsídios ao planejamento das atividades agropecuárias na região, tirando o máximo proveito dos seus benefícios e evitando seus efeitos danosos aData transformation aFive-day average relative humidity aFive-day maximum relative humidity aTransformação de dados aUmidade relativa máxima pentadal aUmidade relativa média pentadal1 aBURGUEÑO, L. E. T.1 aFERREIRA, C. C. tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Mariagv. 10, n. 2, p. 323-331, jul./dez. 2002.