01988nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024501000008526000160018530000110020150001790021252012220039165000120161365000190162565300290164465300180167365300270169165300280171865300240174613063442017-03-22 1998 bl uuuu m 00u1 u #d1 aMAGALHÃES, W. L. E. aImpregnação de Pinus caribaea hondurensis com álcool furfurílico e tetra-etil-ortosilicato. a1998.c1998 a118 f. aDissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) - Departamento de Interunidades, Universidade de São Paulo, São Carlos. Orientador: Milton Ferreira de Souza. aPinus caribeae hondurensis foi impregnado pelo processo vácuo/pressão, com tetra etil ortosilicato (TEOS) e álcool furfurílico (FFA). Os reagentes foram introduzidos com seus respectivos catalisadores ácidos, e após aquecimento promoveu-se a polimerização no interior da madeira. Os métodos de caracterização utilizados foram a difração de raios-X, a microscopia eletrônica, a espectroscopia de infravermelho e a ressonância nuclear magnética de sólido. O tratamento com TEOS trouxe pequenas melhorias na resistência mecânica e na estabilidade dimensional da madeira. Houve formação do gel de TEOS entre as cadeias de celulose com diminuição de sua cristalinidade. Foram analisadas as causas da perda de resistência mecânica e aumento da estabilidade dimensional da madeira tratada com FFA. A madeira impregnada com FFA apresentou aumento da cristalinidade da celulose e comportamento frágil na fratura. A resina de FFA não preenche o lúmem das células da madeira, mas reage com os sítios OH e deposita-se na superficie das paredes celulares. O duplo tratamento, primeiramente com TEOS e depois com FFA, melhora a estabilidade dimensional sem diminuir a resistência mecânica da madeira aMadeira aPinus Caribaea aEstabilidade dimensional aImpregnação aModificação química aPolimerização in situ aRepelência a água