02160naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501020008326000090018552012110019465000230140565000200142865000250144865000230147365000290149665000260152565000250155165000280157665300230160465300200162765300200164765300250166765300250169270000190171770000230173670000190175977300680177813059572016-01-13 2002 bl uuuu u00u1 u #d1 aSIQUEIRA, E. R. de aComportamento inicial de espécies florestais exóticas na região da Mata Atlântica de Sergipe. c2002 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de espécies exóticas na região da Mata Atlântica de Sergipe, visando o mercado de energéticos e outros usos e, desta forma, diminuir ou eliminar a pressão sobre os remanescentes de florestas nativas. Os experimentos foram instalados nos municípios de Itaporanga D' Ajuda e Urnbaúba, em Sergipe, em abril de 1996, avaliando-se nove espécies, 18 meses após o plantio: mogno-africano (Khaya ivorensisv, nim (Azadirachia indica), contas-de-rosário (Adenanthera pavoninai, Eucalyptus cloeziana, E. citriodora, E. tereticornis, E. pellita, E. camaldulensis e E. brassiana. Para avaliação foram utilizadas as variáveis altura de planta, diâmetro do coleto e porcentagem de sobrevivência. As condições de tabuleiros costeiros, em solo Podzólico Amarelo Distrófico, foram mais favoráveis ao desenvolvimento das plantas que as de baixada litorânea, com solo de Areia Quartzosa, tendo o E. camaldulensis, o E. citriodora e o E. tereticornis sido as espécies de melhor desempenho e o mogno-africano e as contas-de-rosário, as que apresentaram desenvolvimento mais lento, indicando poucas possibilidades de adaptação na baixada litorânea. aEucalyptus pellita aKhaya ivorensis aAdenanthera Pavonina aAzadirachta Indica aEucalyptus Camaldulensis aEucalyptus Citriodora aEucalyptus Cloeziana aEucalyptus Tereticornis aBaixada litorânea aCoastal lowland aCoastal tablend aEucalyptus brassiana aTabuleiros costeiros1 aRIBEIRO, F. E.1 aCARVALHO, P. E. R.1 aDRUMOND, M. A. tRevista Árvore, Viçosagv. 26, n. 1, p.13-17, jan./fev. 2002.