02545nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501070008126000160018830000100020450001320021452019030034665000150224965000120226465000120227665000140228865300180230265300190232013052892009-05-04       1982    bl uuuu  m   00u1 u    #d1 aCASTRO, H. A. de  aPodridão de cerne de árvores vivas de Eucalyptus na região de Guaíba, RSbocorrência e etiologia.  a1982.c1982  a58 f.  aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba.  aPodridao de cerne de arvores vivas de eucalyptus na regiao de Guaiba,RS: ocorrencia e etiologia Hilario Antonio de Castro Orientador: Tasso Leo Krugner Foi avaliada de uma podridao branca de cerne em arvores vivas de quatro especies de Eucalyptus L. heritier, com maior enfase a E.grandis Hill ex Maiden e E. saligna SM, em quatro locais da regiao de Guaiba, RS. As arvores amostradas por especies e local, foram derrubadas e seccionadas para constatacao ou nao de apodrecimento. Evidenciou-variacao na incidencia de apodrecimento nos diferentes locais e especies. A incidencia media foi de 49% nas arvores examinadas e E. grandis foi especie na qual houve maior incidencia (61%). Em E. saligma a incidencia foi de 40%. A maior incidencia por local foi de 85%. Os microorganismos associados ao problema foram determinados atraves da construcao de basidiocarpos nas arvores vivas e por isso isolamento a partir de material coletado durante a avaliacao da incidencia. Os himenonicetos foram descritos com base em suas caracteristicas culturais. Apenas em uma arvore de E. saligna constatou-se a presenca de basidiocarpos de Inonotus rheades (Pers.) Pilat. Vinte provaveis himenomcetos, nove dos quais possuindo grampos de conexao, foram isolados da madeira coletada. Alem destes apenas Deuteromicetos e Ascomicetos ocorreram isolamento. Inoculo constituido de graos de arroz em casca colonizados com os fungos foi introduzido ate o centro do cerne de arvores sadias, tapando-se os buracos com algodao e vedando com fita adesiva. Apos 115 dias de inoculacao efetuou-se a avaliacao do apodrecimento nas tres especies de Eucalyptus testadas, tendo um deles apresentado maior agressividade do que o outro. E. grandis apresentou menor resistencia ao apodrecimento. Verificou-se que a principal via de penetracao dos organismos causais da podridao dentro das arvores sao os seus restos aderidos as arvores.  aEucalyptus  aDoença  aMadeira  aQualidade  aFitopatologia  aPlant diseases