02218naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000260007424500830010026000090018352015270019265000120171965000250173165300160175665300300177265300140180265300160181665300260183265300210185870000200187977300770189912898232011-07-18 2001 bl uuuu u00u1 u #d a1517-63711 aMEDEIROS, A. C. de S. aEfeitos da secagem na viabilidade das sementes de Ilex paraguariensis St. Hil. c2001 aEste estudo foi desnvolvido com o objetivo de verificar o comportamento das sementes de Ilex paraguariensis, submetidas a niveis crescentes de desidratacao e posterior avaliacao de viabilidade. Sementes de I. paraguariensis fora colhidas em Ivai, PR, em fevereiro de 1998. Em marco desse ano, as sementes foram acondicionadas em sacos de papel "kraft" e submetidas as condicoes de camara seca (14. C +- 1. C e 38% +- 3% UR), para secagem, por sete semanas, com avaliacoes semanais do teor de agua e da viabilidade pelo teste de tetrazolio. Parte das sementes provenientes de cada periodo de secagem foi estratificada em areia, em condicoes de casa de vegetacao, por 200 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 3 repeticoes de 25 sementes para o teste de tetrazolio e 3 repeticoes de 2 g para a determinacao do teor de agua. Nesse periodo, as sementes foram avaliadas quanto a sua viabilidade e desenvolvimento morfologico dos embrioes. Observou-se, no priemro estudo, que sementes de I. paraguariensis suportaram secagem ao nivel de 5,9% de umidade, apresentando nesse teor de agua 38,7% de viabilidade, permitindo-se concluir que possuem comportamento ortodoxo. Na segunda parte do estudo, com as sementes estratificadas, verificou-se que a secagem afetou o desenvolvimento morfologico dos embrioes. A Medida em que aumentou o periodo de secagem, maior foi a taxa de de embrioes em fase de pos-coracao, com 34,9% de embrioes viaveis, apos 7 semanas de armazenamento em camara seca. aSecagem aTeste de Tetrazólio a"erva-mate" aComportamento fisiologico aErva-mate aSeed drying aSeed storage behavior aTetrazolium test1 aSILVA, L. C. da tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombogn. 42, p. 31-40, jan./jun. 2001.