02169naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500870008126000090016850000870017752015420026465000130180665000180181965000200183765300110185765300130186865300160188177300660189712875862009-05-13       1992    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aAB'SÁBER, A. N.  aFLORAM/Nordeste secobUma proposta de florestamento para o semi-árido brasileiro.  c1992  aEdição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão.  aQuando da elaboração dos documentos iniciais, que serviram de plataforma para o Projeto FLORAM, relegou-se para um segundo estágio de trabalho a análise das possibilidades de florestamento/reflorestamento do Nordeste Seco. Não tínhamos um bom número de pesquisadores capazes de endereçar um plano de florestamento para os sertões secos daquela importante e problemática região brasileira. Parecia-nos uma grande ousadia propor estratégias de introdução ou re-íntrodução de espécies para um domínio de natureza e de sociedade tão complexos quanto o das vastas extensões de terras semi-âridas, do interior do Nordeste. Alguns pesquisadores da região, entretanto, ponderaram sobre a importância de incluir o Nordeste Seco numa tão ambiciosa e relativamente bem elaborada proposta diferencial de florestarnento, que envolvia a maior parte do Brasil extra-amazônico e extra-pantaneiro. Incluir o Nordeste seria uma atitude de compreensão do caráter diferencial das propostas de forestamento/ reflorestamento, envolvidas no FLORAM. Aceitando tais ponderações irrecusáveis, passamos a trabalhar, em uma plataforma específica para o domínio semi-árido brasileiro, dentro das nossas limitações de conhecimento, porém com a maior seriedade de tratamento técnico e científico, de que éramos capazes. Para tanto, recorremos aos nossos conhecimentos de campo sobre os sertões secos; e, nos baseamos na literatura científica disponível sobre os principais atributos físicos, ecológicos e sociais da região  aCaatinga  aFlorestamento  aReflorestamento  aFloram  aNordeste  aSemi-Árido  tSilvicultura, São Paulogv. 12, n. 42, t. 1, p. 78-82, 1992.