01740naa a2200133 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424502110009626000090030752012250031677300650154112853332002-04-02 1981 bl uuuu u00u1 u #d a0100-67621 aPAULA NETO, F. de aInfluencia do tamanho e da forma de unidades de amostra na estimativa do volume, numero de arvore e porcentagem de sobrevivencia de plantacoes de Eucalyptus grandis, na regiao de Bom Despacho, Minas Gerais. c1981 aEste trabalho foi desenvolvido em plantios de Eucalyptus grandis de origem hibrida, pertencentes a Companhia Agricola e Florestal Santa Barbara (CAF), na regiao de Bom Despacho, obedecendo ao espacamento de 3 x 2m. O objetivo foi selecionar, dentre 25 tamanhos (de 100 a 1000m2) e formas de unidades de amostra (retangulares, circulares e quadradas), as que melhor representassem as condicoes da populacao, em termos de volume, numero de arvores e sobrevivencia. De tres talhoes de Eucalyptus granids, tomados aleatoriamente, foram amostradas tres subareas de 2ha (100 x 200m),totalizando 6ha, nos quais foram combinados e analisados os 25 tamanhos e formas de parcelas. Os volumes medios e os numeros medios de arvores foram submetidos a analise de variancia e de percentagem de exatidao, por meio do teste de qui-quadrado. A sobrevivencia foi comparada com a sobrevivencia obtida da amostragem de 100%, por meio dos desvios observados, expressos em percentagem. Pelas analises, foi verificado que, de modo geral, as unidades de amostra circulares foram superiores as retangulares e quadradas e que os tamanhos de 500 e 600 m2, independentemente de suas formas, foram eficientes para estimar os parametros da populacao. tRevista Arvore, Vicosagv.5, n.2, p.148-160, jul./dez. 1981.