02211naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000210007424501340009526000090022952015500023865000150178865000140180365000230181765000090184065300150184970000180186470000140188270000220189677300630191812851152011-09-12 1978 bl uuuu u00u1 u #d a0100-67621 aBARROS, N. F. de aEfeitos de recipientes na sobrevivencia e no crescimento de mudas de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, no viveiro e no campo. c1978 aEste trabalho, levado a efeito na regiao de Santa Barbara, Minas Gerais, teve como principal objetivo comparar diversos tipos de recipientes na producao e crescimento inicial de mudas de Eucalyptus grandis. O experimento constou de 11 tratamentos, constituidos por 7 tipos de recipientes, alguns deles com 2 ou 3 tamanhos diferentes. A semeadura foi feita diretamente nos recipientes, os quais foram preenchidos com terra de subsolo, adubada com mistura NPK. O delineamento experimental foi o de casualizacao completa, com 3 repeticoes, sendo o tamanho da unidade experimental variavel de acordo com a disponibilidade de cada tipo de recipiente. Aos 45 dias, a correlacao simples entre os parametros indicadores do vigor das mudas foi significativa, isto e, entre diametro e altura (P > 5%), entre diametro e peso seco da parte aerea (P >1%) e entre altura e peso seco da parte aerea (P >5%). A essa idade, a correlacao entre peso do sistema radicular e altura nao foi significativa, sendo-o porem, aos 60 e 85 dias de idade. Os melhores crescimentos em altura foram verificados para as mudas produzidas em saco plastico, fertilpot grande e paper-pot de ambos os tamanhos. Crescimentos similares foram proporcionados pelas plantas produzidas em tubos de laminados e togaflora. Os mais baixos crescimentos foram obtidos em plantas produzidas em fertil-pot pequeno e em recipientes da serie "PXCL". Aos 85 dias, as plantas de todos os tratamentos ja tinham alcancado altura suficiente para o plantio no campo, exceto as referentes ao fertil. acontainers aseedlings aEucalyptus Grandis aMuda aRecipiente1 aBRANDI, R. M.1 aCOUTO, L.1 aREZENDE, G. C. de tRevista Arvore, Vicosagv. 2, n. 2, p. 141-151, dez. 1978.