02020naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424500660009626000090016252015460017165000230171765000110174065300110175165300180176277300580178012847801993-02-15 1977 bl uuuu u00u1 u #d a0100-67621 aPAULA NETO, F. de aTabelas volumetricas com e sem casca para Eucalyptus saligna. c1977 aA construcao de tabelas de volume, incluindo e excluindo casca para Eucalyptus saligna, para a regiao ferrifera, foi investigada com o intuito de se recomendar procedimentos, a fim de que a construcao de tabelas, para outras especies de eucaliptos, possa continuar. Trezentas e vinte e cinco (325) arvores-amostra, casualmente selecionadas em plantacoes da Companhia ACESITA - "Companhia Acos Especiais Itabira S/A" - no Estado de Minas Gerais, foram derrubadas, medidas e subsequentemente divididas em dois grupos: o primeiro grupo de 162 arvores foi usado para selecionar o melhor modelo para estimar volumes por arvores, e o segundo grupo de 163 arvores foi empregado para verificar a eficiencia do melhor modelo selecionado. Devido a ampla aplicabilidade de metodos estatisticos na Ciencia Florestal, ao uso crescente de computadores e a disponibilidade de programas de regressao, os metodos graficos, e nomogramas tem sido, comumente, descartados em favor dos metodos dos minimos quadrados. Atualmente tem-se interessado pelo uso de funcoes matematicas, ou modelos, para desenvolver tabelas volumetricas. Varias equacoes foram investigadas neste estudo, fazendo uso de tecnicas de regressoes, linear e nao linear, usando varios pacotes estatisticos de computacao. Com base na precisao do ajustamento, refletida no coeficiente de determinacao, no erro padrao da estimativa ou no indice de Furnival, quando a variavel dependente (volume) foi transformada; na uniformidade das distribuicoes graficas dos residuos, com os volumes observados aEucalyptus Saligna aVolume aTabela aVolume tables tRevista Arvore, Vicosagv.1, n.1, p.31-54, mar. 1977.