02938nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500970008126003710017830000140054950000120056352020200057565000270259565300280262270000280265070000130267870000220269170000190271312838102017-03-14 2003 bl uuuu u00u1 u #d1 aCHAVES, M. C. R. aEnraizamento e morfo-anatomia de estacas caulinares de Erythrina crista-galli L. (Fabaceae). aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização e conservação da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Orientalc2003 c1 CD-ROM. aResumo. aErythrina crista-galli L. (Fabaceae) é uma espécie nativa, de grande potencial ornamental devido suas flores vistosas. É excelente para o uso como cerca viva, sombreamento, produção de biomassa e forração. Possui ainda potencial medicinal devido a produção de diversos alcalóides e taninos. Este trabalho teve como objetivo estudar o enraizamento e a morfo-anatomia de dois tipos de estacas caulinares de E. cristagalli. Na primavera/2002 foram coletadas estacas oriundas de ramos terminais de brotações de árvores adultas (tipo A) e estacas provenientes de mudas de sementes (tipo B). As estacas do tipo A foram confeccionadas com 17 cm de comprimento, 1 cm de diâmetro e sem folhas e as estacas do tipo B com 15 cm de comprimento, 0,7 cm de diâmetro e com folhas, sendo submetidas às seguintes concentrações de ácido indol butírico (IBA): 0, 1500, 3000 e 6000 mg.L-1 . As amostras para análise anatômica foram fixadas em FAA, emblocadas em resina (JB4) e seccionadas transversalmente. As lâminas foram submetidas a vários testes histoquímicos. Após 60 dias em casa-de-vegetação as estacas do tipo A apresentaram a maior porcentagem de enraizamento quando tratadas com 3000 mg.L-1 IBA (8,33%). Para estacas do tipo B, 3000 mg.L-1 IBA também foi o melhor tratamento, apresentando 95% de enraizamento. Percebe-se que a idade fisiológica da estaca é de relevante importância para o sucesso do enraizamento. As estacas dos tipos A e B apresentam epiderme uniestratificada, córtex parenquimático, endoderme unisseriada, fibras pericíclicas, crescimento secundário e medula parenquimática. As estacas do tipo A se diferenciam por apresentarem cortéx com clorênquima, cristais prismáticos na endoderme, maior quantidade de fibras pericíclicas e compostos fenólicos e estádio mais avançado do crescimento secundário. A baixa porcentagem de enraizamento nas estacas do tipo A provavelmente está relacionada a maior quantidade de esclerênquima e compostos fenólicos presentes. aErythrina crista-galli aEnraizamento de estacas1 aZUFFELLATO-RIBAS, K. C.1 aBONA, C.1 aCARPANEZZI, A. A.1 aTAVARES, F. R.