01828naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424500870009326000090018052012320018965000150142165000100143665000210144665000120146765000200147965300210149970000180152077300720153812821202015-02-12 1990 bl uuuu u00u1 u #d a0101-10571 aSTURION, J. A. aInfluência do tempo de estocagem de lenha de bracatinga na produção de energia. c1990 aMadeira de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) de povoamento com aproximadamente 8 anos de idade foi cortada em toretes de 1 m de comprimento. Pilhas com 3 m x 2 m x 1 m foram formadas e deixadas para secar durante 4 meses em duas condições: sem proteção (ar livre) e em barracão. Nas duas condições, por amostragem, determinou-se a perda d'água e o poder calorífico da madeira. Os resultados, similares nas duas condições de teste, indicaram acentuada perda de umidade e um ganho expressivo no poder calorífico durante o período de secagem. A umidade inicial média do material situava-se em torno de 110%, sendo reduzida para 43%, no caso de secagem ao ar livre e 36% para secagem em barracão. Com estas reduções no teor de umidade, detectou-se um acréscimo de aproximadamente 130% no poder calorífico em relação a situação original. Como resultado deste ganho, em termos de poder calorífico, a área de corte, no caso de lenha, pode ser significativamente reduzida, o que representa uma grande contribuição na preservação das florestas. Além disto, a secagem da lenha reduz os custos de corte e de transporte, já que menores volumes serão necessários para gerar a mesma quantidade de energia. aBracatinga aLenha aMimosa Scabrella aSecagem aTeor de Umidade aPoder calorifico1 aTOMASELLI, I. tBoletim de Pesquisa Florestal, Colombogn. 21, p. 37-47, dez. 1990.