01760naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000210007424500940009526000090018952012130019865000220141165000230143365000160145665300260147277300800149812820872018-02-28 1989 bl uuuu u00u1 u #d a0101-10571 aSCHREINER, H. G. aCulturas intercalares de soja em reflorestamentos de eucaliptos no Sul-Sudeste do Brasil. c1989 aEm Itapetininga, Estado de São Paulo, foi estudada a viabilidade de consórcios de soja (Glycine max (L. Merril) com eucalipto (Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden), em função de densidades populacionais de soja, de 330.000, 360.000 e 400.000 plantas/ha, dispostas, respectivamente, em três, quatro e cinco linhas, entre as linhas do eucalipto, espaçado de 3m x 2m. Ambas as culturas foram plantadas em novembro de 1985 mas, devido à seca, tiveram que ser reimplantadas cerca de 30 dias depois. A soja foi colhida em maio de 1986. Até 18 meses decorridos da reimplantação, os consórcios, além de não prejudicarem a sobrevivência do eucalipto, favoreceram o seu crescimento. Neste período, o volume de madeira, nos consórcios, alcançou, em média, 49,320 m3/ha, enquanto que sem consórcio limitouse a 37,360 m3/ha. A produção de soja não foi influenciada pelas densidades de plantio, porém registrou-se tendência a maior produção (1.734 kg/ha) com a densidade populacional de 400.000 plantas/ha. Esta cultura propiciou retorno da ordem de 30% sobre o capital de seu custeio, apesar de ter sido prejudicada, em sua fase inicial, por anormalidades climáticas e por ataques de formigas. aAgrossilvicultura aEucalyptus Grandis aGlycine Max aSistema agroflorestal tBoletim de Pesquisa Florestal, Curitibagn. 18/19, p. 1-10, jun./dez. 1989.