02120naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500750007826000090015352015220016265300220168465300250170665300240173170000220175570000180177770000220179570000180181777300790183512778332008-09-22       2008    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aMORAES, W. B.  aAvaliação de linhagens promissoras de feijoeiro tolerantes à seca .  c2008  aPropôs-se no presente trabalho, avaliar genótipos de feijoeiro, com o propósito de selecionar mate riais com capacidade de tolerância à seca. O experimento foi conduzido dentro de casa de vegetação, no campus do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCAU FES), Alegre, ES. Devido ao grande número de genótipos a serem avaliados o experimento foi realizado em duas fases. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado no esquema de parcela subdivididas, sendo a umidade do solo no período de estresse hídrico determinada a intervalos de dois dias, pelo método EDABO (Evaporação Direta da Água em Banho de Óleo). Em termos de produtividade, não foi possível verificar diferenças significativas entre os sistemas de cultivo sem com estresse, para os genótipos IN 2, IN 9, IN 12, IN 14, IN 16, IN 17, IN 18, EL-22, IAPAR 81 Vermelho e Brinco de Ouro, mostrando que esses genótipos são tolerantes ao estresse hídrico sendo porém, na maioria, pouco produtivos. Para o número de flores, característica esta que acarreta meno número de vagens e, conseqüentemente, menor produtividade, os genótipos Caeté Pé Curto, Iconha Vagem Riscada e Macuquinho, apresentaram-se suscetíveis ao déficit hídrico; para os demais genótipos não houve diferença significativa entre os sistemas de cultivo mostrando que, para esta característica, estes genótipos se comportaram de maneira semelhante, tanto na presença quanto na ausência do estresse hídrico.  adéficit hídrico  aPhaseolus vulgaris L  atolerância à seca1 aMARTINS FILHO, S.1 aGARCIA, G. O.1 aCAETANO, S. de P.1 aMORAES, V. B.  tRevista Brasileira de Ciências Agráriasgv.3, n.2, p.121-125, jun. 2008.