02355naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500710007826000090014930000390015852014630019765000130166065000280167365000170170165300270171865300150174570000210176070000210178170000210180270000210182370000250184470000210186977301990189012778082008-10-08 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aARRIEL, E. F. aPropagação vegetativa de Cnidoscolus Phyllacanthus por estaquia. c2008 a15p.cSeção Trabalhos. 1 CD-ROM. aA faveleira é uma planta xerófila que pode ser empregada para recuperação de áreas degradadas, alimentação animal e humana, medicina, serraria e energia, dentre outros. Este trabalho teve como objetivos avaliar o efeito de quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB), de dois substratos e de dois ambientes, no enraizamento de estacas de faveleira. O trabalho foi realizado em dois ambientes: Um em canteiros suspensos protegidos individualmente com telado que retém 50% da intensidade luminosa e com sistema de irrigação controlada (seis vezes diária durante três minutos cada) e o outro em canteiros suspensos localizado no interior de um telado com a mesma percentagem de retenção de luz que o anterior e com duas irrigações diárias de 15 minutos cada. Depois de transcorridos 186 dias do plantio das estacas, foram analisados os seguintes caracteres: número de estacas vivas, número de estacas enraizadas, massa seca de raízes (g), massa seca da parte aérea (g) e massa seca total (g). Estacas de faveleira tratadas com 3 g/L de AIB apresentaram maior massa seca de raízes, independentemente do substrato utilizado. Embora não significativas estatisticamente, em todas as variáveis analisadas, as maiores médias foram observadas para o substrato composto por 50% de terra, 30% de esterco bovino e 20% de areia. As condições ambientais do telado foram melhores para promover o enraizamento das estacas de faveleira. aClonagem aPropagação Vegetativa aSilvicultura aMelhoramento florestal aOleaginosa1 aRODRIGUES, A. A.1 aARRIEL, N. H. C.1 aSANTOS, C. C. M.1 aFREIRE, A. L. O.1 aFARIAS JUNIOR, J. A.1 aARRIEL, D. A. A. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 5.; CLÍNICA TECNOLÓGICA EM BIODIESEL, 2., 2008, Lavras. Biodiesel: tecnologia limpa. Anais... Lavras: UFLA, 2008.