01943naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501040008626000090019030000210019950000350022052012400025565000220149565000230151765300250154065300200156570000220158570000230160777300950163012776122008-05-08 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARVALHO, M. da C. S. aResposta do algodoeiro a fontes, doses e modos de aplicação de zinco em solo argiloso do Cerrado. c2007 ap. 1-7c1 CD-ROM aSolos e nutrição das plantas aCom os objetivos de avaliar a resposta do algodoeiro a fontes, doses e modos de aplicação de zinco (Zn) e estudar o efeito residual da aplicação de zinco a lanço, conduziu-se um experimento de campo durante as safras 2003/04, 2004/05 e 2005/06, na área experimental da Fundação GO, em Santa Helena de Goiás. O teor de Zn medido no solo antes da calagem (pH CaCl2 = 5,4) foi 1,1 mg/dm3 (Mehlich 1). Os tratamentos foram distribuídos no campo em esquema fatorial (4x3)+1+1, sendo quatro doses de zinco (5, 10, 15 e 20 kg/ha) combinadas com três fontes (óxido de zinco, sulfato de zinco e zincogran) mais um tratamento testemunha (sem zinco) e outro com duas pulverizações foliares com sulfato de zinco a 0,5% (200 L/ha), durante o florescimento. Não houve resposta do algodoeiro em produtividade à aplicação de zinco, tanto foliar como via solo, independentemente da fonte usada. A adubação corretiva (dose total a lanço) apresentou efeito residual demonstrado pelo aumento dos teores de Zn no solo e na folha do algodoeiro até o terceiro cultivo, embora não tenha havido efeito na produtividade. As análises de solo e folhas foram eficientes para detectar alterações na disponibilidade de Zn para o algodoeiro. aAdubação Foliar aGossypium Hirsutum aAdubação corretiva aMicronutrientes1 aBARBOSA, K. de A.1 aTEOBALDO, A. da S. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Resumos... Uberlândia, 2007.