02220naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000300006024500710009026000090016152014980017065300460166865300400171465300220175470000200177670000200179670000200181670000180183670000190185470000220187377300950189512774402008-08-19 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. E. de R. E. S. aDiversidade de rizóbios capazes de nodular leguminosas tropicais. c2007 aEm geral, leguminosas tropicais são capazes de formar nódulos com uma ampla faixa de rizóbios, o que contribui significativamente para o aumento da atividade da fixação biológica de nitrogênio. Objetivou-se no presente trabalho, estudar a faixa hospedeira do grupo conhecido genericamente como Rhizobium, rizóbio tropical ou grupo miscelânea caupi, como estratégia para a obtenção de um inoculante eficiente para a cultura do amendoim. Sete espécies de leguminosas pertencentes à tribo Aeschynomeneae foram usadas como planta isca de rizóbio, em amostras de solos do estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Rizóbios foram isolados de nódulos de Arachis hipoaea, A. villosulicarpa, Stylosanthes guyanensis, S. scabra, Aeschynomene americana, A. paniculata e A. his- trix. Fez-se a caracterização fenotípica dos isolados, quanto ao tempo de crescimento, reação de pH em meio de cultura, morfologia, tamanho, cor, elevação e transparência das colônias, características, quantidade e tipo de muco produzido. Esta caracterização fenotípica identificou 44 grupos de rizóbios; esses dados foram usados para estimar a diversidade da população de rizóbio presente nas amostras de solos coletadas sob diferentes coberturas vegetais e sob diferentes manejos, com uso dos índices de diversidade Shanon e Weaver e riqueza de Margalef. Os resultados revelaram que o solo sob vegetação nativa (caatinga) mostrou maior diversidade de rizóbio que o solo sob cultivo. aCaracterísticas fenotípicas de rizóbio aFixação biológica do nitrogênio aTribo Aschynomene1 aSTAMFORD, N. P.1 aNEVES, M. C. P.1 aRUNJANEK, N. G.1 aBORGES, W. L.1 aBEZERRA, R. V.1 aFREITAS, A. D. S. tAgrária - Revista Brasileira de Ciências Agráriasgv.2, n.4, p.249-256, out./dez., 2007