02018naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500740008526000090015930000210016852013580018965000130154765300150156065300200157565300200159570000220161570000190163770000220165670000160167877300940169412757342009-01-09 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aBALLAMINUT, C. E. C. aEfeito de herbicidas pré e pós-emergentes em plantas de algodoeiro. c2007 ap. 1-6c1 CD-ROM aEste trabalho teve por objetivo avaliar a influência de herbicidas pré e pós-emergentes quanto ao crescimento e desenvolvimento vegetativo de três cultivares de algodoeiro, sendo a Aroeira, DeltaOpal e Fibermax 966. Os herbicidas utilizados foram os pré-emergentes diuron (Karmex) nas doses de 1,25 e 2,5 ml.ha-1 e clomazone (Gamit) nas doses 0,6 e 1,2 ml.ha-1; os pós-emergentes pyrithiobac-sodium (Staple 280 sc) nas doses 250 e 500 ml.ha-1, e trifloxysulfuron-sodium (Envoke) nas doses 10,0 e 5,0 g.ha- 1, além dos tratamentos capinados. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas com três repetições. Para avaliar o crescimento e o desenvolvimento das plantas, foram determinadas as alturas das plantas e o índice de área foliar (IAF) os herbicidas diuron, clomazone (préemergentes), pyrithiobac-sodium e trifloxisulfuron-sodium (pós-emergentes) não causaram alterações na altura das plantas nas cultivares avaliadas. A cultivar Fibermax 966 apresentou redução de IAF, aos 30 dias após as aplicações em pós-emergência dos herbicidas pyrithiobac-sodium e trifloxisulfuron-sodium nas doses de 250 ml.ha-1 e 10 g.ha-1, respectivamente. As demais cultivares Aroeira e Deltaopal não mostraram comportamento diferencial quanto aos produtos e doses aplicadas tanto em pré como em pósemergência. aAlgodão aCultivares aPós-emergentes aPré-emergentes1 aCHIAVEGATO, E. J.1 aMOREIRA, M. S.1 aBALLAMINUT, J. C.1 aFONSECA, B. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais.... Uberlândia, 2007.